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Empresas estatais buscam oportunidades no Cintur?o e Rota

Fonte: Xinhua    09.05.2017 10h07

Beijing, 9 mai (Xinhua) -- A ferrovia Momba?a-Nairóbi no Quênia come?ará neste mês opera??es experimentais. O projeto teve início há dois anos e meio e adota expertise e tecnologia da China.

A ferrovia de 480 quil?metros é a primeira fase de uma linha que conectará finalmente a Uganda, Ruanda, Burundi e o Sud?o do Sul, e é um importante projeto de infraestrutura sob a Iniciativa do Cintur?o e Rota.

O projeto deve reduzir os custos de transporte de cargas em 40% e criar empregos e estimular o crescimento econ?mico do Quênia. A companhia chinesa encarregada empregou diretamente mais de 37 mil moradores locais durante as obras.

"Nós vimos enorme potencial no Cintur?o e Rota quando foi proposto em 2013", disse Liu Qitao, presidente da Companhia de Constru??o de Comunica??es da China (CCCC), cuja companhia subsidiária está encarregada do projeto ferroviário.

As companhias sob a CCCC construíram cerca de 10.320 quil?metros de autoestradas, 95 embarcadouros de água profunda, 10 aeroportos, 152 pontes e 2.080 quil?metros de ferrovias nos países do Cintur?o e Rota, informou Liu numa coletiva de imprensa na segunda-feira.

Os projetos internacionais da companhia refletem o entusiasmo das empresas estatais chinesas em oportunidades sob o Cintur?o e Rota -- uma rede de comércio e infraestrutura que pretende conectar a ásia com a Europa e a áfrica.

Nos últimos três anos, 47 empresas estatais chinesas administradas pelo governo central tomaram parte em 1.676 projetos nos países e regi?es ao longo do Cintur?o e Rota, que cobriram energia, infraestrutura e coopera??o industrial, segundo Xiao Yaqing, chefe da Comiss?o de Supervis?o e Administra??o de Ativos Estatais (CSAAE).

A gigante petrolífera PetroChina empreendeu coopera??o em 50 projetos em 19 países, facilitando um fornecimento petrolífero mais eficiente e redes de mercado, segundo o presidente da companhia Wang Dongjin.

As estatais centrais chinesas atualmente têm 9.112 agências em 185 países e regi?es.

Enquanto as economias locais se beneficiaram dos projetos do Cintur?o e Rota, as empresas chinesas enriqueceram sua experiência de expans?o no exterior em campos como gest?o e o treinamento do pessoal.

No processo, as companhias chinesas desempenharam um importante papel em avan?ar a globaliza??o e contribuir para a recupera??o econ?mica mundial ao impulsionar o comércio mais livre e intercambios culturais, observou Xiao.

A CSAAE continuará a encorajar as estatais a participar dos principais projetos de constru??o, como parte da iniciativa de fazer contribui??es maiores para o desenvolvimento sustentável da economia mundial, opinou Xiao.

Os dados oficiais mostraram que a China assinou em 2016 novos contratos avaliados em US$ 126 bilh?es para projetos nos países ao longo do Cintur?o e Rota, aumento de 36% em termos anuais.

No contexto de um fraco crescimento mundial e lento investimento e comércio, a iniciativa ganhou amplo apoio. Mais de 40 países e organiza??es internacionais já assinaram acordos com a China sobre avan?o conjunto na iniciativa.

Aproximadamente mais 20 países e mais de 20 organiza??es internacionais devem assinar documentos de coopera??o com a China durante o Fórum do Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional, a ser realizado de 14 a 15 de maio em Beijing, que contará com a participa??o de representantes de 110 países.

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