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Trabalhadores chineses levam prosperidade aos países ao longo do Cintur?o e Rota

Fonte: Xinhua    19.05.2017 08h45

Beijing, 19 mai (Xinhua) -- à medida que a China avan?a na realiza??o de sua ambiciosa e grandiosa Iniciativa do Cintur?o e Rota, os trabalhadores chineses n?o se tornaram estranhos aos países localizados ao longo da antiga rota comercial e dos povos que ali vivem. Construtores chineses est?o desempenhando um papel crucial na cria??o do que poderia ascender ao maior projeto econ?mico do século.

UM DETONADOR DE 20 ANOS NO TERRENO áRIDO DA ARGéLIA

Na Argélia, o maior país da áfrica, uma jovem equipe de constru??o chinesa da Corpora??o de Engenharia de Constru??o do Estado da China (CSCEC), está construindo uma rodovia que corta as Montanhas Atlas, um projeto vertical que liga o Mediterraneo ao Saara. Entre os trabalhadores estava Yang Yang, um calibrador de 20 anos que trabalhava no projeto desde 2013. As complicadas forma??es terrestres tornaram a estrada a tarefa mais difícil entre os projetos de infraestrutura da Argélia.

Yang levava seus colegas de trabalho a percorrer os perigosos canions de Atlas todas as manh?s, por mais severo que fosse o clima ou difícil o terreno.

Yang também sabia a importancia de seu trabalho para todo o projeto, pois apenas um pequeno erro podia resultar em enormes perdas. Ele usou seu cérebro na programa??o apenas com a ajuda de uma calculadora e um computador, para garantir a precis?o e eficiência dos dados.

Como diz o ditado, sem dor, sem ganho. O túnel 2 foi integrado com sucesso na rota principal da estrada em 15 de dezembro de 2016. Com um comprimento de 2.425 medidores, o projeto é o túnel o mais longo de estrada na Argélia até esta data.

UM FORNECEDOR DE ENERGIA NO CALOR TóRRIDO DA GUINé

O selo de "Made by China" foi gravado no oeste da áfrica.

Cerca de 150 km a nordeste de Conakry, capital da Guiné, uma grande cachoeira se localiza acima do rio Konkoure. Lá está a Esta??o Hidroeléctrica de Kaleta, um projeto de fornecimento de energia construído pela China International Water e Electric Corporation (CWE) em apenas três anos.

"Como construtores, temos de trabalhar no calor, o cabelo está sempre molhado e, após um dia de trabalho, as nossas roupas est?o encharcadas de suor", disse Wang Xiaoyi, um trabalhador da Kaleta.

O calor tórrido afligia os trabalhadores chineses à noite. Seus dormitórios temporários eram muito mal equipados, e seu mini-gerador n?o poderia oferecer eletricidade suficiente para condicionadores de ar ou ventiladores elétricos, o que tornava difícil cair no sono.

Mas Wang teve um plano: "Pense nas pessoas que vivem na escurid?o, e eu disse a mim mesmo: seja uma vela para eles".

Atualmente, após fornecer eletricidade suficiente para a capital e 11 províncias, a esta??o recebeu uma nova miss?o: produzir eletricidade para países vizinhos como Gambia, Senegal, Mali e Guiné-Bissau num futuro próximo.

No mesmo rio a 135 km de Conakry, a Esta??o Hidroeléctrica de Souapiti, ainda maior, estava a ser construída pela CWE. Após a conclus?o, a Guiné, um país uma vez pequeno de poder, vai se tornar um exportador de energia na áfrica Ocidental.

"MESTRES CHINESES NA TERRA CAMBOJANA DA DESOLA??O"

Do outro lado do Oceano índico, a luz iluminou uma terra de desola??o em um país do sudeste asiático, o Camboja. No Stung Russei Chrum, um rio que atravessa o vale desabitado no sudoeste do país, n?o havia nada além de uma "ilha solitária" excluída da rede elétrica nacional até 2010, quando a China Huadian Corporation (CHD) come?ou a construir a maior usina hidrelétrica no Camboja.

A constru??o da fábrica foi concluída com nove meses de antecedência, um feito considerável, devido às dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores chineses como os campos de minas, tempestades e uma contínua falta de técnicos.

"Tivemos granadas de m?o desenterradas em canteiros de obras, mesmo depois que o pessoal das Na??es Unidas desativou as minas na área", disse Le Jianhua, chefe do projeto, referindo-se aos quase 30 anos da guerra civil que terminou oficialmente em 1999.

O ministro cambojano de Minas e Energia, Suy Sem, comentou amplamente sobre a experiência chinesa, o trabalho árduo e a coopera??o amigável com o lado cambojano durante e após a constru??o.

"Sem eles, as coisas n?o teriam sido feitas t?o cuidadosamente, e o custo teria sido muito maior", disse ele.

Com uma capacidade instalada de 338 megawatts, o projeto forneceu quase metade da demanda de energia no pico do Camboja em 2013.

Na cerim?nia oficial de lan?amento, em janeiro de 2015, o primeiro-ministro Samdech Techo Hun Sem, destacou o projeto como uma contribui??o significativa para o crescimento econ?mico, desenvolvimento social e redu??o da pobreza no Camboja. Keat Makara, um graduado da faculdade cambojana que trabalhava como supervisor de opera??o deste projeto, esfor?ou-se para aprender e cooperar com a forma??o e gest?o moderna oferecida pelos chineses.

"Nós n?o temos experiência, ent?o precisamos aprender com os chineses", disse ele em chinês fluente.

De fato, o projeto estava entre as seis usinas hidrelétricas que o CHD ajudou a construir e funcionar no Camboja desde 2000.

Juntos, elas fornecem 47% da energia do Camboja, beneficiando 72% de suas aldeias. No entanto, a miss?o da CHD está longe de ser concluída, pelo menos nos olhos de Le.

"Ainda temos que treinar o pessoal cambojano e ajudar a estabelecer um sistema de gest?o, bem como códigos e padr?es profissionais", disse Le. "é tudo para o desenvolvimento futuro da planta."

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