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Observa??o: Perspectiva econ?mica da China permanece positiva apesar de incertezas

Fonte: Xinhua    27.05.2017 10h51

Beijing, 27 mai (Xinhua) -- Muitos economistas acreditam que, apesar da press?o para baixo e incertezas, a perspectiva econ?mica da China permanece positiva.

Para aviliar o desempenho econ?mico, o crescimento n?o é o único term?metro e também devem ser consideradas a qualidade, estrutura, for?a e o espa?o de crescimento, segundo um artigo publicado pelo Diário do Povo na sexta-feira, citando o comentário de Guo Tongxin, do Departamento Nacional de Estatísticas (DNE).

"Uma desacelera??o de alguns indicadores econ?micos, como o crescimento comercial, intensificou a press?o para baixo da China quando a economia está enfrentando crescentes incertezas devido a riscos de infla??o, supervis?o financeira e de regulamenta??o imobiliária", disse Jiang Chao, da Haitong Securities.

Um número de economistas chineses acreditam que a estabiliza??o econ?mica é uma tendência irreversível e que o país é capaz de manter o crescimento de média e alta taxa para um longo prazo no futuro como muitos indicadores econ?micos se tornaram positivos este ano.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 6,9% no primeiro trimestre deste ano, 0,2 ponto percentual mais alto que no mesmo período do ano passado e 0,1 ponto percentual mais alto que no trimestre anterior.

é o sétimo trimestre consecutivo em que a China manteve o crescimento econ?mico entre 6,7% e 6,9%, um bom exemplo de sua estabilidade econ?mica.

"A qualidade de crescimento também foi otimizada em termos de emprego, pre?os ao consumidor e renda pessoal", assinalou Guo.

Cerca de 4,65 milh?es de novos empregos foram criados na China nos primeiros quatro meses do ano, 220 mil mais que no mesmo período de 2016, segundo o porta-voz do DNE Xing Zhihong, que descreveu a situa??o do emprego da China como "boa e estável".

O índice de pre?os ao consumidor aumentou 1,4% nos primeiro quatro meses do ano, bem abaixo da meta governamental, de 3% para o ano.

A renda disponível real per capita dos chineses, após a infla??o, subiu 7% no primeiro trimestre, superando a taxa de 6,9% do crescimento do PIB no período.

Nos primeiros quatro meses, a reforma estrutural no lado da oferta foi impulsionada como esfor?o para reduzir a produtividade excessiva, baixar o estoque, desalavancagem, cortar custos e fortalecer conex?es fracas obteve novo progresso.

Até o final de abril, o país conseguiu cortar a capacidade de 31,7 milh?es de toneladas de a?o e ferro e 68,97 milh?es de toneladas de carv?o, representando 63,4% e 46% das metas anuais, respectivamente.

Enquanto isso, o estoque de imóveis caiu 7,2% nos primeiro quatro meses, uma queda maior que a de 6,4% no mesmo período de 2016.

A taxa de alavancagem de grandes empresas industriais ficou em 56,2% até o final de mar?o, uma queda anual de 0,7 ponto percentual. O custo médio para essas empresas foi de 85,25 yuan (US$ 12,4) por cada 100 yuans da receita do negócio principal, 0,15 yuan a menos que no mesmo período do ano passado.

Para fortalecer as conex?es fracas, os investimentos em prote??o ambiental, instala??es públicas e gest?o de recursos hídricas aumentaram 50,4%, 28,4% e 16,1% respectivamente nos primeiros quatro meses, todos mais que a taxa média de crescimento em investimento.

"Enquanto a estrutura econ?mica da China está melhorando, nova for?a de crescimento também está se formando", comentou Guo.

Sendo um importante impulso ao crescimento, o consumo contribuiu com 77,2% do aumento do PIB no primeiro trimestre.

O setor de servi?os cresceu 7,7% em termos anuais, mais rápido que a de 3% em agricultura e 6,4% na indústria secundária, e representou 56,5% da economia chinesa.

O vigor econ?mico também é estimulado por nova tecnologia, urbaniza??o, empreendedorismo e emergente economia de compartilhamento, segundo Guo.

A China também está impulsionando estavelmente a Iniciativa do Cintur?o e Rota, o desenvolvimento coordenado da regi?o Beijing-Tianjin-Hebei assim como programas relacionados com o cintur?o econ?mico do Rio Yangtze e a Nova área de Xiongan, que fornecerá um amplo crescimento.

Os últimos dados refor?am as ideias de que uma economia estabilizada dará ao governo chinês mais cartas para conter os riscos de dívida e financeiros.

Muitos economistas acreditam que a China colocou uma base sólida para realizar sua meta econ?mica para o ano inteiro, de cerca de 6,5%.

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