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Maioria no parlamento para apoiar Macron durante seus cinco anos de presidência na Fran?a

Fonte: Xinhua    20.06.2017 15h27

Paris, 20 jun (Xinhua) -- Uma clara maioria parlamentar foi conquistada pelo partido República em Movimento (LREM) na Fran?a no domingo, e deverá abrir caminho para o presidente francês de 39 anos, Emmanuel Macron.

O LREM, o novo partido de Macron, alcan?ou 315 assentos, mais do que os 289 lugares necessários para garantir uma maioria na Assembleia Nacional de 577 membros da Fran?a, no segundo turno das elei??es parlamentares do domingo, mostrou uma pesquisa de boca de urna feita pela Kantar Sofres.

Com seus aliados do partido centrista MoDem, espera-se que o LREM seja representado por 360 assentos. Tal cenário significará que Macron n?o terá dificuldades para aprovar as leis que desejar no futuro.

Espera-se sejam aprovadas novas leis de reforma trabalhista, redu??o das despesas públicas em bilh?es de euros, aumentos de impostos sobre o consumo e pensionistas ricos, e mais investimentos em treinamento e setores inovadores.

Um jovem presidente com o apoio parlamentar de seu jovem partido acabou sendo a escolha do eleitor francês, bem como uma resposta a um aumento preocupante do populismo e da extrema direita nos países ocidentais, destacado pelo poder presidencial da Brexit e de Donald Trump nos Estados Unidos.

"Os eleitores franceses em sua grande maioria preferem a esperan?a do que a raiva, o otimismo ao pessimismo, e a confian?a do que a retirada", comentou o primeiro-ministro francês Edouard Philippe.

"Um ano atrás, ninguém teria imaginado uma renova??o política como essa. Nós devemos ao impulso do presidente da República dar nova vida à democracia. Nós também devemos aos franceses, que queriam dar uma nova cara à Representa??o nacional”, acrescentou ele.

Espera-se que o governo de Macron se baseie em parte em suas políticas centristas, que incentivam o livre mercado e no importante papel do governo.

A chanceler alem?, Angela Merkel, parabenizou Macron, por meio de seu porta-voz via Twitter, sobre sua conquista da "clara maioria parlamentar", enquanto desejava "uma boa coopera??o para a Alemanha, a Fran?a, a Europa".

No entanto, um índice recorde de absten??o dos eleitores impede que Macron tenha as m?os livres para implementar sua receita na segunda maior economia da zona do euro.

De acordo com as pesquisas de opini?o, a absten??o que variou entre 15% e 30% nas últimas quatro décadas, foi mais do que 50% no domingo, um outro sinal para Macron de que sua estadia no Palácio do Elysee n?o será apenas rosas.

Para Christophe Castaner, o porta-voz do governo, o desinteresse francês "é uma responsabilidade adicional e permitirá que Emmanuel Macron e Edouard Philippe nunca esque?am que no fundo n?o há vitória nesta noite e a verdadeira vitória será em cinco anos, quando as coisas realmente mudarem."

Ganhando seu primeiro assento, Marine Le Pen, líder da Frente Nacional, fez sua entrada pela primeira vez na Assembleia Nacional depois de ganhar a corrida no distrito eleitoral de Pas-de-Calais. Ela ainda representa que o sentimento de direita na Fran?a ainda é forte.

Outra mudan?a no cenário político do país é resultado que alcan?ou Jean-Christophe Cambadelis, chefe do Partido Socialista, que perdeu a lideran?a e ganhou apenas 32 assentos.

"Hoje à noite, o colapso do Partido Socialista é inegável, e o presidente da República tem todos os poderes," disse Jean-Christophe Cambadelis no domingo.

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