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China: Economia compartilhada com novidades

Fonte: Diário do Povo Online    22.06.2017 09h17

As bicicletas compartilhadas em Beijing s?o cada vez mais comuns.

Uma diretriz para aprofundar as ramifica??es da economia compartilhada na China foi aprovada na quarta-feira em uma reuni?o executiva do Conselho de Estado, presidida pelo primeiro-ministro Li Keqiang.

Segundo a diretriz, o popular setor de atividade econ?mica terá o seu acesso facilitado, mais transparência de políticas e uma maior prote??o de direitos legítimos para empresas, plataformas, fornecedores de recursos e consumidores.

A diretriz está focada na cria??o de um ambiente que permite e sustenta a inova??o.

“Devemos dar crédito à economia compartilhada enquanto for?a revigoradora do crescimento econ?mico da China”, disse Li.

A economia compartilhada inclui setores como os servi?os de partilha de bicicletas, servi?os e-hailing e até mesmo bolas de basquete ou carregadores de bateria de telemóvel compartilhados.

“A economia compartilhada do país, possível gra?as à iniciativa Internet+, tem desempenhado um papel essencial na absor??o do excesso de capacidade produtiva e na cria??o de novos empregos, através dos seus vários modelos de negócios”, disse o chefe de Governo chinês.

A economia compartilhada deverá ser capaz de sustentar 40% do ímpeto de crescimento anual nos próximos anos, de acordo com um relatório de fevereiro do Centro de Informa??o de Estado e da Sociedade de Internet da China.

De acordo com o relatório, a economia compartilhada em 2016 envolveu 3,45 trilh?es de yuan, um aumento de 103% face ao ano anterior.

Em 2016, ela serviu cerca de 600 milh?es de pessoas na China. Haviam cerca de 5,85 milh?es de pessoas ligadas às plataformas de economia compartilhada, 850,000 a mais que o ano de 2015, podia ler-se.

“O regulamento da economia compartilhada deve ser tolerante e prudente, pois há ainda muito a aprender com os novos modelos de negócio”, disse Li. “Devemos evitar aplicar indiscriminadamente metodologias tradicionais à economia compartilhada”.

Entretanto, as autoridades têm sido incentivadas a melhorar os servi?os públicos no que concerne à partilha de dados, planejamento urbano e inova??o na gest?o de recursos.

Por seu turno, as institui??es financeiras têm sido encorajadas a disponibilizar servi?os financeiros e produtos customizados em fun??o da demanda das empresas do setor.

O governo afirmou já que será criativo ao nível da taxa??o de impostos e em outras medidas para facilitar o crescimento do setor, especialmente na cria??o de novos empregos.

As empresas com produtos de ponta est?o sendo encorajadas a se globalizarem, a estabelecerem suas presen?as e edificarem o prestígio de suas marcas.

Contudo, empresas que giram de forma imprópria os seus negócios – incluindo a partilha ou divulga??o de informa??es pessoais dos consumidores ou competi??o ilegal no mercado – ir?o enfrentar consequências legais, segundo declarou o Conselho de Estado.

“A China é um país vasto em tamanho e com necessidades diversificadas, ainda se industrializando e urbanizando. Há muitos recursos e capacidades que poder?o ser melhor usadas”, disse Li Keqiang.

Segundo um relatório de fevereiro, a economia compartilhada abrange já setores como o transporte, habita??o, servi?os médicos e manufatura. A sua integra??o na economia real foi acelerada, pois este modelo ajuda a eliminar capacidades de produ??o desatualizadas e a expandir as indústrias tradicionais para indústrias de ponta. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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