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EUA suspendem importa??o de carne fresca do Brasil

Fonte: Diário do Povo Online    23.06.2017 10h20

BRASíLIA, 23 de jun (Diário do Povo Online) - O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira a suspens?o de todas as importa??es de carne fresca do Brasil. Em um comunicado, o secretário de Agricultura dos EUA, Sonny Perdue, informou que há "preocupa??es recorrentes sobre a seguran?a dos produtos destinados ao mercado americano".

Os EUA interromperam a compra de carne fresca brasileira durante 10 anos, após a reabertura do mercado no ano passado. Os americanos s?o tradicionais importadores de carne industrializada do Brasil.

A decis?o de suspender as importa??es é mais uma reviravolta para a indústria da carne brasileira, que tem enfrentado uma série de problemas desde o início do ano, afetando as exporta??es, o pre?o dos produtos e comprometendo toda a cadeia industrial do setor.

As autoridades dos EUA informaram que a suspens?o permanecerá em vigor até que o Ministério da Agricultura do Brasil tome medidas corretivas que os Estados Unidos considerem satisfatórias.

O Servi?o de Inspe??o e Seguran?a de Alimentos dos Estados Unidos informou, em um comunicado, que desde mar?o todos os produtos de carne que chegam do Brasil ao país têm sido inspecionados. As autoridades recusaram a entrada de 11% dos produtos brasileiros de carne fresca, segundo o documento.

"Esse valor é substancialmente superior à taxa de rejei??o de 1% das remessas do resto do mundo. Desde a implementa??o do aumento da inspe??o, foi recusada a entrada de 106 lotes de produtos bovinos brasileiros devido a problemas de saúde pública, condi??es sanitárias e problemas de saúde animal. é importante notar que nenhum dos lotes rejeitados chegou ao mercado norte-americano", informa o comunicado.

Os compradores dos EUA identificaram irregularidades provocadas pela rea??o à vacina da febre aftosa na carne enviada para o país. Em alguns casos, a vacina pode provocar manchas internas na carne.

"Garantir a seguran?a do fornecimento de alimentos da nossa na??o é uma das nossas miss?es cruciais, e é uma tarefa que empreendemos com muita seriedade. Embora o comércio internacional seja parte importante do que fazemos nos EUA, e o Brasil seja há muito tempo um dos nossos parceiros, minha primeira prioridade é proteger os consumidores americanos. Foi isso o que fizemos ao interromper a importa??o de carne fresca brasileira", disse Perdue, através do comunicado dirigido à imprensa.

O Ministério da Agricultura do Brasil, contudo, que ainda n?o se manifestou sobre a quest?o.

Entre janeiro e maio deste ano, o Brasil exportou US$ 18,9 milh?es em carne fresca para os Estados Unidos, segundo dados da Associa??o Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

“O volume exportado de carne fresca aos EUA n?o é significativo. Mas a sinaliza??o é ruim. O Brasil come?ou a exportar carne fresca para os americanos no ano passado, depois de cerca de dez anos de negocia??es”, observou Cesar de Castro Alves, consultor da MB Agro, ressaltando que os EUA s?o muito cuidadosos com as exigências sanitárias estabelecidas para carnes frescas.

Para o presidente da Associa??o de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, a notícia n?o poderia ter sido mais lamentável, relembrando que “foram longos anos de negocia??es para abrir o mercado americano”.

Entre os produtores, a notícia é "péssima" e afeta ainda mais a credibilidade da carne brasileira, “infelizmente as institui??es do Brasil est?o fragilizadas”, comentou o vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira, Pedro de Camargo Neto.

Na quarta-feira (21), porém, o Ministério da Agricultura anunciou que já havia suspendido as exporta??es de carne de cinco frigoríficos para os Estados Unidos, desde a semana anterior.

Segundo o documento, o mecanismo de "autossuspens?o" permite que as exporta??es sejam retomadas de forma mais rápida, após a resolu??o dos problemas.

Em nota, o ministério afirmou que está trabalhando para "prestar todos os esclarecimentos e corre??es no sentido de normalizar a situa??o. A proibi??o está valendo desde a última sexta-feira e continuará em vigor até que sejam adotadas 'medidas corretivas'". 

(Fonte: G1)

(Web editor: Renato Lu, editor)

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