Beijing, 8 jul (Xinhua) -- Muitos especialistas e estudiosos do exterior elogiaram o discurso do presidente chinês Xi Jinping, feito na sexta-feira na 12a cúpula das principais economias do Grupo dos Vinte (G20) em Hamburgo, importante cidade portuária no norte da Alemanha.
Ao discursar na cúpula anual dos líderes mundiais, Xi pediu aos membros do G20 que defendam uma economia mundial aberta e um regime de comércio multilateral, pois o crescimento mundial permanece instável apesar dos sinais da recupera??o.
Xi também pediu esfor?os conjuntos para fomentar novos motores de crescimento, promover um crescimento mais inclusivo e melhorar a governan?a econ?mica mundial.
A cúpula do G20 deste ano, realizada sexta-feira e sábado e com o tema de "Formar um Mundo Interconectado", ocorreu em um momento quando o crescimento mundial continua a juntar dinamica e tanto os países desenvolvidos como as economias do mercado emergente mostram desempenho econ?mico mais forte apesar das incertezas e fatores desestabilizadores.
Gu Xuewu, diretor do Centro para Estudos Mundiais na Universidade de Bonn, disse que o discurso mostrou a determina??o firme de Xi de promover a globaliza??o.
A ênfase de Xi em trabalhar juntos em dire??o ao crescimento inclusivo é, de fato, um convite para aqueles que pensam que eles s?o "perdedores da globaliza??o", para que participem da discuss?o e explora??o de um novo caminho para alcan?ar a globaliza??o, disse Gu.
Também, como disse Xi, "o compromisso do Fórum do Cintur?o e Rota é altamente compatível com a meta do G20", o que indicou que o governo chinês vê a Iniciativa do Cintur?o e Rota como parte da "globaliza??o nova e inclusiva" e está pronta para incluir as pessoas eurasiáticas que n?o recolheram totalmente os benefícios da globaliza??o nas atividades de produ??o mundiais por meio da constru??o de mecanismos da conectividade terrestre e marítima, segundo Gu.
Proposta por Xi em 2013, a Iniciativa do Cintur?o e Rota, incluindo o Cintur?o Econ?mico da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do Século 21, pretende construir uma rede de comércio e infraestrutura conectando a ásia com a Europa e a áfrica ao longo e além das rotas comerciais antigas.
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