A China se tornou o destino asiático mais popular para os estudantes estrangeiros, disse Li Hai, diretor adjunto do Departamento de Coopera??o e Intercambio Internacionais do Ministério de Educa??o da China, numa coletiva de imprensa realizada esta quinta-feira.
Segundo Li, a China avan?ou para uma nova etapa no intercambio estudantil de dois sentidos. Um total de 545,000 estudantes chineses estudaram no estrangeiro em 2016, enquanto 443,000 estudantes internacionais estudaram na China, um aumento de 36,2% e 35,1%, respetivamente.
Além disso, o país recebeu 433,00 estudantes repatriados no ano passado, que se tornaram uma for?a-motriz principal na promo??o da educa??o, economia e cultura da China.
Até o fim de 2016, a China estabeleceu parceria cooperativa com 188 países e regi?es, tendo assinado acordos de reconhecimento mútuo de diploma com 47 países e regi?es.
O gigante asiático estabeleceu ainda mecanismo de intercambio cultural de alto nível com a Rússia, Reino Unido, Uni?o Europeia, Fran?a, Indonésia, áfrica do Sul e Alemanha.
A comunica??o cultural é agora um dos três pilares diplomáticos, em conjunto com a confian?a política e coopera??o econ?mica.
Li referiu que a China estabeleceu 512 Institutos Confúcio em 140 países e regi?es até junho de 2017, oferecendo cursos de língua e cultura chinesas a 2,1 milh?es de alunos.
Atualmente, mais de 170 países têm cursos de mandarim, 67 dos quais incorporam a língua chinesa a seus sistemas de educa??o nacionais. O número de falantes que têm o chinês como língua n?o materna já atingiu 100 milh?es no mundo inteiro.