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Primeiro-ministro chinês assina 11 acordos durante visita de Estado à Hungria

Fonte: Diário do Povo Online    30.11.2017 10h37

BUDAPESTE, 30 de nov (Diário do Povo Online) – A China e Hungria assinaram 11 acordos para promover a coopera??o em áreas tais como comércio eletr?nico, turismo, educa??o e cidades inteligentes, durante a primeira visita feita pelo primeiro-ministro Li Keqiang ao país europeu na condi??o de chefe de Governo, na ter?a-feira (28).

A assinatura foi testemunhada por Li e seu homólogo húngaro, Viktor Orban, à qual se seguiu a participa??o na 6a Reuni?o dos Líderes do Governo da China e dos Países da Europa Central e Oriental (OCE) em Budapeste, capital da Hungria.

Os dois líderes têm vindo a manter intercambios frequentes, sendo que Orban foi recebido por Li em Beijing, em maio, quando visitou a China e participou no Fórum do Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional. A Hungria é também um dos três países com uma parceria estratégica abrangente com a China, seguindo o mesmo modelo da Sérvia e Pol?nia.

Li afirmou que a China, devido às dimens?es do seu mercado, é um novo gerador de crescimento econ?mico, sendo que os dois países devem considerar o desenvolvimento um do outro como uma oportunidade.

O comércio bilateral sino-húngaro obteve um crescimento anual de dois dígitos no ano passado. Apesar da recess?o econ?mica global, as importa??es chinesas provenientes da Hungria aumentarem em 20%, frisou Li.

Nos primeiros três trimestres deste ano, a China importou mais da Hungria do que exportou para aquele país.

A Hungria coaduna cerca de um ter?o dos investimentos chineses em países da Organiza??o de Coopera??o Econ?mica (OCE). Li garantiu que a China continuará a investir e criar mais empregos no país europeu, trazendo tecnologias avan?adas e experiência de gest?o, acrescentou Li.

No ano passado, o comércio bilateral aumentou em 10,1% para 8,89 bilh?es de dólares, tornando a Hungria o terceiro maior parceiro comercial para a China na Europa Central e Oriental, de acordo com o Escritório do Conselheiro Econ?mico e Comercial na embaixada chinesa em Budapeste.

O primeiro-ministro húngaro referiu que o crescimento econ?mico da China, na ordem dos 6% a 7%, indica que o país tem, n?o apenas uma enorme capacidade de produ??o como a necessidade de importar mais produtos de outros países.

"As empresas chinesas fizeram investimentos em todo o mundo, e muitos países querem participar do crescimento econ?mico da China. A Hungria é o maior destino para investimentos chineses na Europa Central e Oriental, e ofereceremos um ambiente atraente para os investidores", disse Orban. 

 

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