Por Wang Hongyan, Liang Yuemin
O diálogo de alto nível entre o Partido Comunista da China (PCCh) e vários partidos políticos mundiais foi inaugurado nesta quinta-feira (30) em Beijing, com o tema: “Constru??o conjunta da comunidade de destino comum da humanidade e de um mundo melhor: a responsabilidade dos partidos políticos”.
Este diálogo sem precedentes, entre partidos políticos mundiais, refor?ará a compreens?o mútua dos partidos e alcan?ará um consenso mais amplo.
Com milhares de partidos políticos existentes no mundo, n?o existia ainda uma plataforma que permitisse um intercambio e diálogo eficaz entre eles. Por isso, os mal-entendidos, conflitos e oposi??es n?o tinham como ser tratados e resolvidos.
O evento, o primeiro na história, teve um efeito substancial na promo??o do desenvolvimento mais justo e razoável da ordem internacional e no impulso do desenvolvimento próspero, pacífico e estável da humanidade.
O PCCh é o partido político com mais membros no mundo, liderando o maior país em desenvolvimento e atingindo realiza??es notáveis e criando uma vasta influência em todo mundo.
Além disso, o PCCh acumulou experiência com a governan?a da China, além do conhecimento especializado em autoconstru??o, fornecendo um valor de referência valioso e se tornando uma forte influência para outros partidos políticos mundiais.
Este diálogo, aberto a todos os partidos e organiza??es políticas do mundo, apresentou uma perspetiva global destacada e uma vis?o do mundo, sendo uma resposta à necessidade de acelerar a globaliza??o e uma encarna??o do papel desempenhado por um grande partido.
O evento é também uma plataforma e um mecanismo que prop?e que todos os partidos políticos e organiza??es deixem as disputas de parte e se concentrem nos intercambios e discuss?es sobre a governan?a e constru??o de partidos políticos, refletindo que “quando se trata de diferentes civiliza??es, o intercambio substituirá o distanciamento, a aprendizagem mútua substituirá os confrontos e a coexistência substituirá um sentimento de superioridade”, como defendeu o presidente chinês Xi Jinping.