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DiDi compra empresa brasileira de táxis e caronas 99

Fonte: Xinhua    03.01.2018 13h43
DiDi compra empresa brasileira de táxis e caronas 99
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Rio de Janeiro, 3 jan (Xinhua) -- A maior empresa mundial de mobilidade urbana, a chinesa DiDi Chunxing, anunciou na ter?a-feira a compra da brasileira 99, uma plataforma para reserva de carros particulares e de táxis que já atua em mais de 500 cidades brasileiras.

O negócio n?o teve o valor final divulgado, mas teria chegado a 960 milh?es de reais, ou pouco mais de US$ 294 milh?es. A compra ocorre um ano depois que a DiDi Chuxing anunciou a aquisi??o de 10% da 99, quando fez o primeiro movimento no mercado brasileiro, já de olho na América Latina, especialmente Argentina e México. Logo depois, o japonês SoftBank, investidor da DiDi, compraria outros 10% da 99 e ampliaria a fatia chinesa para 20%.

A DiDi Chuxing já mostrou ousadia ao adquirir a opera??o da Uber na China, em agosto de 2016. De lá para cá, o valor de mercado só cresceu. Em meados de dezembro, a empresa recebeu um aporte de US$ 4 bilh?es do próprio SoftBank e também do fundo estatal Mubadala, de Abu Dhabi. Agora, o valor de mercado da empresa é estimado em US$ 56 bilh?es, próximo aos US$ 70 bilh?es da Uber.

Segundo os chineses, a nova inje??o de capital seria investida na expans?o internacional e em pesquisas sobre inteligência artificial e outras tecnologias mais avan?adas. Além da sede em Beijing, a DiDi mantém um centro de pesquisa e desenvolvimento no Vale do Silício.

No Brasil, a empresa ainda n?o fez o comunicado oficial, nem na China. Nas redes sociais oficias da empresa, o negócio também n?o é comentado. Mas desde que a DiDi comprou uma fatia minoritária da 99, as duas empresas mostravam ampliar sinergias e trocas de conhecimento.

Em setembro passado, executivos das duas companhias participaram de diversas reuni?es em Beijing, onde a DiDi está sediada.

"Somos responsáveis, só na China, por 20 milh?es de corridas diárias, oferecendo n?o apenas solu??es de transporte mais eficiente nas grandes cidades, mas produzindo dados sobre mobilidade e necessidades dos usuários que podem auxiliar nos controles de tráfego, ajudando os departamentos de transito das cidades a controlarem ou reduzirem os indesejáveis engarrafamentos", disse na ocasi?o a presidente da DiDi, Liu Qing para a delega??o brasileira, em um encontro aberto também à imprensa.

A DiDi fica em Zhongguancun, bairro que na capital chinesa ganhou a alcunha de Vale do Silício, pois reúne diversas companhias e startups de economia compartilhada, caso da SoftStone, a poucos metros de distancia. Só na DiDi, s?o 7 mil funcionários, metade dos quais engenheiros e cientistas de dados. é uma das principais startups chinesas da economia compartilhada, setor que, em 2016, movimentou US$ 500 bilh?es na China e chegou a 600 milh?es de chineses. Claro que n?o foram apenas carros, caronas e corridas de táxi, mas também bicicletas, casas e apartamentos e até guarda-chuvas compartilhados.

A DiDi Chuxing trabalha rumo a uma meta ambiciosa: até 2020, quer se tornar líder global em transporte inteligente e tecnologia automotiva, o que inclui operar a maior rede de veículos do planeta. A escala do mercado chinês é um laboratório robusto. Hoje, a DiDi já atua em mais de 400 cidades, produzindo um manancial de dados que ultrapassa 70 terabytes diariamente. Os servi?os também s?o amplos, de aluguel de veículos e reserva de carros de luxo a compartilhamento de bicicletas. Mas a ideia é ampliar para veículos aut?nomos.

A solidez da empresa justifica aportes de parceiros como Tencent, Alibaba e Apple, além de parcerias de investimento e trocas tecnológicas com companhias como Lyft, Grab, Ola, Uber e a própria 99.

DiDi e 99 operam de forma semelhante. O usuário precisa baixar o aplicativo da companhia e, a partir dele, pode fazer o pedido do carro, na modalidade que lhe aprouver: táxi, veículo particular padr?o ou de luxo ou mesmo para corridas compartilhadas. Pelo menos, estes s?o os servi?os mais comuns nas duas opera??es.

Mas o que difere as duas companhias, inclusive em conveniência para o usuário, é a forma de pagamento: enquanto na China muita gente prefere usar os aplicativos para transferir dinheiro ao motorista via tecnologia digital, no Brasil, os passageiros s?o dependentes do dinheiro em papel ou de cart?es, tanto de crédito quanto de débito. Sinal de que ainda há muitos outros campos para ampliar coopera??es sino-brasileiras na nova economia, que cada vez mais cresce.


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