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China defende e complementa a existente ordem mundial, diz acadêmico brasileiro

Fonte: Xinhua    05.01.2018 16h05

Beijing, 5 jan (Xinhua) -- A China tem se dedicado ao apoio e à complementa??o da ordem mundial existente, e n?o a tenta debilitá-la, disse um acadêmico brasileiro à Xinhua.

Oliver Stuenkel, especialista da Funda??o Getúlio Vargas (FGV) em rela??es internacionais e China, escreveu o livro "Post-Westerm World: How Emerging Powers are Remaking The Global Order".

Stuenkel afirmou que um entendimento comum da ordem global e as predi??es sobre o futuro dela s?o limitados, pois as pessoas tendem a interpretar o mundo multipolar de uma perspectiva focada no Ocidente.

Ele acredita que a futura ordem mundial n?o vai ser dominada por um nome só, mas sim terá mais envolvimento do restante do mundo. "Portanto, a essência é um verdadeiro tipo de ordem global multilateral sem qualquer pessoa impondo ideias sozinha mas incluindo diálogo e negocia??o."

O acadêmico brasileiro defende o conceito de "ordem paralela", que acredita ser a futura ordem mundial e estar em forma??o. Ela inclui institui??es como o Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS e o Banco de Investimento de Infraestrutura da ásia, que têm ajudado a complementar o Banco Mundial; o Grupo de Avalia??o de Crédito Universal para suplementar a Moody's e S&P; o bloco BRICS para complementar o G7; e muitos outros exemplos similares.

No livro, Stuenkel explorou a mudan?a na ordem mundial causada pelas potências emergentes e a ascens?o pacífica da China.

Ele explicou à Xinhua que a maior diferen?a é que as potências tradicionalmente em ascens?o podiam participar dos processos de tomada de decis?es, mas nunca decidiam a agenda ou criavam ideias. "Acho que agora pela primeira vez temos países como a China decidindo quais temas devem ser discutidos e como devem ser discutidos."

A China criou "novas institui??es em que as potências emergentes podem articular as novas ideias", citando a Iniciativa do Cintur?o e Rota e o grupo BRICS.

"Isso está verdadeiramente mudando, pois habitualmente o papel do Ocidente era estabelecer a agenda para definir os termos e definir exatamente o que cada institui??o fará. (...) Agora claramente existem grandes institui??es internacionais lideradas por potências n?o ocidentais, o que é uma mudan?a funcional no sistema internacional."

Outro exemplo claro é a defesa da globaliza??o pela China. Ao elogiar as promessas da China a favor da globaliza??o feitas tanto nas reuni?es da APEC em 2016 como na reuni?o anual do Fórum Econ?mico Mundial em 2017, Stuenkel disse que a China pode desempenhar um papel importante em equilibrar o medo dos EUA com a globaliza??o.

Em resposta a algumas preocupa??es do mundo ocidental sobre a ascens?o da China, Stuenkel assinalou que a estratégia da China é apoiar as institui??es existentes em vez de enfraquecer a ordem existente.

"Acredito que o Ocidente tem estado muito confortável ao ter a posi??o central e ser capaz de impor certas normas e ideias", disse ele, acrescentando que "está na hora para mudar".

 

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