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China dá as m?os à América Latina de forma verdadeiramente justa

Fonte: Xinhua    08.02.2018 09h22

Beijing, 8 fev (Xinhua) -- O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, declarou em um discurso antes de sua viagem a cinco países da América Latina e o Caribe que, os Estados Unidos s?o o parceiro mais duradouro e poderoso da América Latina, enquanto a China é "saqueador" do continente latino-americano. As declara??es de Tillerson receberam críticas amplas na América Latina, com acadêmicos criticando a atitude "arrogante e hipócrita" dos EUA e acreditando que a China prop?e uma vis?o de desenvolvimento igual e de ganho mútuo e dá as m?os à América Latina de forma verdadeiramente justa.

O coordenador acadêmico do Centro de Altos Estudos do Desenvolvimento e as Economias Emergentes de Venezuela, Luis Ricardo Delgado, considera que as declara??es de Tillerson s?o "mais uma amostra da arrogancia imperial norte-americano e um discurso anacr?nico da Guerra Fria".

Para Delgado, as declara??es dos EUA s?o muito hipócritas, já que os EUA s?o o país com o maior número de bases militares do mundo.

Segundo o professor de geopolítica internacional da Universidade Militar de Venezuela, Luis Quintana, Tillerson está "reivindicando a doutrina Monroe no século 21", que continua considerar a América Latina e o Caribe dentro de seu alcance de influência.

Para o senador chileno Alejandro Navarro, as declara??es de Tillerson, de que a China e a Rússia s?o um perigo para a América Latina, s?o graves e um péssimo sinal para a regi?o.

"O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, já antecipou que a motiva??o de sua visita à regi?o é tentar recuperar o espa?o perdido por seu país", disse à Xinhua Evandro Menezes do Carvalho, professor de Direito Internacional da Funda??o Getúlio Vargas (FGV) em Rio de Janeiro.

Porém, Carvalho considerou que as declara??es de Tillerson "nos d?o a oportunidade de nos questionar quais s?o as necessidades da regi?o e, sem dúvida, n?o s?o nem as 'novas' nem as 'antigas' potências".

Para o analista brasileiro, América Latina "deve afirmar sua soberania mas com sabedoria".

O fato de que a China se tornou no primeiro ou segundo parceiro comercial da América Latina e em um dos maiores investidores, deve-se, na opini?o do professor da FGV, a que "os EUA deixaram de investir na regi?o".

Neste contexto, Carvalho fez um chamado aos países latino-americanos para que assumam "o mesmo pragmatismo" e "rechacem qualquer armadilha discursiva que descreva o mundo como um quadrilátero onde há dois oponentes em disputa".

Para Damaso Morais, acadêmico da Faculdade de Ciências e Sociais da Universidade Nacional Aut?noma do México (UNAM), embora Tillerson procurará nesta viagem pelo México, Argentina, Col?mbia, Peru e Jamaica "a dar as m?os", ao final "n?o ser?o suficientes as palavras para avan?ar em uma agenda para frente".

Por outro lado, o politólogo Mário Torrico, que também é professor e pesquisador da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais do México (Flacso), o papel da China na regi?o é destacável, n?o apenas como investidor, mas também como um importante receptor das exporta??es da América Latina.

"O mercado chinês é gigantesco e o potencial de que isso continue crescendo é grande", sublinhou.

De acordo com o especialista, uma das raz?es pelas quais os países da América Latina se aproximaram mais à China é que "os EUA est?o amea?ando com práticas protecionistas".

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