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Coopera??o econ?mica e comercial entre China e América Latina e Caribe n?o contém condi??es adicionais

Fonte: Xinhua    09.02.2018 17h49

Beijing, 9 fev (Xinhua) -- A coopera??o econ?mica e comercial entre a China e a América Latina e o Caribe é de benefício mútuo e favorável para todos, sem condi??es adicionais, informou Gao Feng, porta-voz do Ministério do Comércio da China, em uma entrevista coletiva.

Gao fez as declara??es ao responder a uma pergunta sobre um comentário do secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, que descreveu os investimentos chineses e algumas atividades comerciais do país asiático na regi?o como as "novas potências imperialistas".

Segundo os dados divulgados pelas alfandegas chinesas, A China e a América Latina e o Caribe registraram um volume comercial de cerca de US$ 260 bilh?es em 2016, um aumento anual de 18,8%. A China é um destino importante dos produtos a granel da regi?o latino-americana e caribenha e está importando cada vez mais produtos agrícolas e industriais da regi?o, o que melhorou a estrutura do comércio entre as duas partes.

Além disso, os investimentos diretos do país asiático na América Latina e o Caribe ultrapassaram US$ 200 bilh?es e a regi?o se tornou o segundo maior destino dos investimentos chineses no exterior, de acordo com o Ministério do Comércio da China.

Gao disse que as estatísticas da Comiss?o Econ?mica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) mostraram que a China passou a ser o segundo parceiro comercial de mercadorias da América Latina e o Caribe desde 2014. Entre 2000 e 2017, o volume das exporta??es latino-americanas e caribenhas para a China subiram de 1% para 10% do total e a China foi o terceiro maior mercado para as exporta??es da regi?o. Enquanto isso, a percentagem das importa??es da China cresceu de 2% para 18% no total da regi?o durante o período, sendo a segunda maior fonte de importa??es.

Quanto ao investimento, de 2005 a 2016, a regi?o recebeu os investimentos provenientes da China no valor de US$ 90 bilh?es, respondendo por 5% do total nesse período. Os investimentos das empresas chinesas na América Latina e o Caribe superaram US$ 25 bilh?es em 2017 e representaram 15% do total dos investidores estrangeiros na regi?o, afirmou a CEPAL.

De acordo com Gao, os investimentos chineses na América Latina e o Caribe se expandiram para mais setores. Entre 2004 e 2010, 42% e 18% dos investimentos do país asiático entraram nos setores locais de minera??o e energia, respectivamente. No entanto, os números caíram para 20% e 6% de 2011 a 2017, com mais dinheiro chegando aos campos de telecomunica??o, imóveis, alimentos e energias renováveis, entre outros. As infraestruturas locais foram melhoradas e as alternativas dos consumidores se diversificaram.

As observa??es do lado norte-americano s?o uma distor??o dos fatos e uma defesa da política externa da Doutrina Monroe e foram amplamente criticadas pelos países da América Latina e o Caribe, assinalou Gao.

A China quer alcan?ar um crescimento compartilhado através de delibera??o e colabora??o conjunta com base na igualdade e no benefício mútuo, e n?o agirá de forma egoísta para impulsionar seu próprio desenvolvimento e prejudicar os benefícios de outras partes, destacou o porta-voz.

Ao mesmo tempo, a China está aberta a uma coopera??o com todas as partes, incluindo os Estados Unidos, para fortalecer o desenvolvimento econ?mico da América Latina e o Caribe, acrescentou.

A economia da China entrou em uma fase de desenvolvimento de alta qualidade e o país pretende trabalhar com outras partes para promover a coopera??o econ?mica e comercial entre a China e a América Latina e o Caribe, a fim de construir uma comunidade de destino compartilhado e alcan?ar o desenvolvimento e a prosperidade recíprocas, disse ele.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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