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Radar Econ?mico: Desenvolvimento da China é oportunidade para a América Latina

Fonte: Xinhua    13.02.2018 14h39

Beijing, 13 fev (Xinhua) -- à medida que se aproxima a tradicional Festa da Primavera, os chineses se centram em adquirir produtos para o Ano Novo, enquanto no outro lado do oceano Pacífico os agricultores e exportadores de cereja do Chile abra?am sua temporada mais atarefada do ano.

Com o fortalecimento da classe média a China, as cerejas chilenas, conhecidas por seu sabor doce e sua suculenta polpa, conseguiram se estabelecer entre os consumidores do país asiático. No momento, 80% das cerejas exportadas pelo país sul-americano têm a China como destino.

As cerejas chilenas constituem apenas uma das oportunidades que brindou o desenvolvimento chinês para a América Latina. A China e a América Latina registraram um volume comercial de quase US$ 260 bilh?es em 2017, uma alta anual de 18,8%. A China é um destino importante dos produtos a granel da regi?o e está importando cada vez mais produtos agrícolas e industriais da regi?o.

Segundo estatísticas da Comiss?o Econ?mica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), os investimentos das empresas chinesas na América Latina e o Caribe superar?o os 25 bilh?es em 2017 e representar?o 15% do total do investimento estrangeiro na regi?o. A Organiza??o Internacional do Trabalho (OIT) revelou em um relatório que a China gerou 1,8 milh?o de empregos na América Latina através do comércio, investimentos e projetos de infraestruturas durante as últimas duas décadas.

Além disso, as empresas chinesas destinaram cada vez mais dinheiro aos setores de telecomunica??es, imobiliário, alimentos e energias renováveis, entre outros, da América Latina, o que ajudou a melhorar as infraestruturas locais, assim como a diversificar as alternativas dos consumidores.

A coopera??o entre a China e América Latina está com base no interesse comum e a necessidade recíproca, e n?o implica condi??es adicionais. A colabora??o vantajosa trouxe benefícios tangíveis para o povo latino-americano, a principal raz?o pela qual os comentários do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, que acusou a China de "depredadora" da América Latina, n?o foram aprovados pelos países da regi?o.

O Clarín, um dos principais jornais da Argentina, publicou na semana passada um artigo titulado "Face às críticas dos Estados Unidos, o Governo avan?a na rela??o bilateral com China e Rússia", em que assinalou que o governo argentino defendeu seu vínculo com a China e ratificou seu objetivo de aprofundar as rela??es comerciais com o país asiático.

Em paralelo, o embaixador argentino na China, Diego Guelar, sublinhou que na Argentina est?o "presentes e crescendo" importantes empresas chinesas no setor financeiro, de infraestruturas, transporte e energia, uma tendência que veio para ficar e aumenta.

"Atualmente, China tem um papel muito importante com todos os países latino-americanos, tanto no tema comercial como no investimento", acrescentou Guelar.

Por sua parte, o ministro do Comércio Exterior e Turismo peruano, Eduardo Ferreyros, destacou que o Tratado de Livre Comércio (TLC) China-Peru, que entrou em vigor em mar?o de 2010, permitiu à na??o andina registrar um superavit comercial de US$ 2,74 bilh?es com China no ano passado.

"A China é um bom parceiro comercial" e o Peru "está satisfeito com os resultados" do TLC bilateral, particularizou Ferreyros.

Sendo a China o segundo maior parceiro comercial e terceiro maior país fonte de investimentos da América Latina, o desenvolvimento do país asiático fomentou energicamente o crescimento econ?mico e a prosperidade da regi?o.

à diferen?a dos Estados Unidos, que reiterou que Washington é o parceiro mais estável, forte e duradouro da América Latina para reivindicar a Doutrina Monroe, a coopera??o da China com a regi?o é aberta. A China espera desenvolver uma colabora??o de igualdade e benefício mútuo com o objetivo de construir uma comunidade do futuro compartilhado e n?o atuará de forma egoísta impulsionando seu próprio desenvolvimento e deteriorando os benefícios de outras partes.

Como afirmou o embaixador mexicano na China, José Luis Bernal, o desenvolvimento da China n?o é uma amea?a, mas uma oportunidade para a América Latina.

"Para a América Latina é uma grande vantagem poder receber os investimentos da China, estar cooperando em ciência e tecnologia, e no desenvolvimento de infraestruturas, que é um ambito muito importante", indicou Bernal.

"Estamos vendo a oportunidade de continuar colaborando na amplia??o do comércio, de ter mais presen?a de produtos da América Latina no grande mercado chinês, e de continuar fazendo trabalhos de coopera??o mútua", acrescentou o embaixador.

Na recém-encerrada segunda Reuni?o Ministerial do Fórum da China e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, representantes de 31 países da regi?o aprovaram três documentos, entre eles, uma declara??o especial sobre a Iniciativa do Cintur?o e Rota.

"Isso mostrou um alto consenso entre países latino-americanos sobre o aprofundamento de coopera??o com a China", disse Hua Chunying, porta-voz da chancelaria chinesa, apontando que ambos os lados est?o enfrentando tarifas de desenvolvimento, e que a coopera??o entre a China e a América Latina está com base em interesse e necessidades comuns.

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