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China prepara-se para plano fatídico de guerra comercial de Donald Trump

Fonte: Diário do Povo Online    23.03.2018 11h14

O presidente estadunidense assinou um memorando executivo na quinta-feira, impondo até 60 bilh?es em tarifas contra as importa??es chinesas e restri??es ao investimento em transferências tecnológicas e aquisi??es por parte da China. Esta é a maior a??o de cariz comercial a ter lugar desde a instaura??o da administra??o Trump, cuja escala massiva raramente foi testemunhada, mesmo na história dos conflitos comerciais internacionais.

Embora as notícias tenham chegado a Beijing pela meia-noite, o governo chinês deverá responder rapidamente, de modo a defender os direitos comerciais legítimos do país. A opini?o pública indica que a China irá retaliar com medidas semelhantes sobre as importa??es de soja e produtos agrícolas.

A porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying, disse na quarta-feira que os dois países n?o deveriam come?ar uma guerra comercial. Hua afirmou que a China n?o irá temer ou hesitar caso seja for?ada a esta situa??o. é possível afirmar que n?o se trata de retórica diplomática. Ao invés disso, trata-se antes da voz unida do povo chinês contra intimida??es alheias.

A administra??o Trump parece ter avaliado erradamente a situa??o, devido à sua interpreta??o err?nea de alguns fatores-chave. Em primeiro lugar, o governo norte-americano está equivocadamente atribuindo as culpas pelas suas dificuldades econ?micas à rela??o comercial com a China. Segundo, está a superestimar a sua capacidade de apoiar o comércio internacional nos setores privados da economia de mercado, bem como as vantagens do país em partir para uma guerra comercial com a China. Por fim, está subestimando o compromisso chinês relativamente a medidas retaliatórias, n?o tendo considerado corretamente o pre?o a pagar ao desencadear tal conflito.

Há um provérbio antigo chinês perfeitamente aplicável a esta situa??o, que diz que: “A presun??o das tropas destiná-las-á ao fracasso”. Esta guerra comercial representa metaforicamente a administra??o Trump “brincando com o fogo”, e irá acabar em desastre para os EUA.

As tentativas de Trump de impor tarifas e resolver problemas de desequilíbrios comerciais, revivendo simultaneamente a economia americana, é uma solu??o incrivelmente limitada com a qual a grande maioria do povo americano discorda. De fato, as tarifas têm sido amplamente criticadas por cidad?os e empresas. Até certo ponto, é possível inferir que esta guerra comercial é desejada e levada a cabo somente pelo presidente e pela sua equipa, carecendo do restante apoio nacional.

A China está agora sendo for?ada a responder a esta amea?a. A sociedade chinesa está unida, e isso refletir-se-á nas suas a??es, caso esta batalha comercial seja levada avante. Os cidad?os chineses possuem um nível de resistência com o qual os EUA n?o podem competir.

Qualquer conflito comercial que possa vir a existir está fadado a um resultado mutuamente danoso. Enquanto ambos China e EUA s?o economicamente resilientes, um irá invariavelmente falhar e tal resultará numa resposta política. O povo chinês e o público americano ir?o culpar o presidente Trump pela instabilidade que ambos os países ter?o de enfrentar. Além disso, a administra??o Trump, juntamente com o partido republicano, ir?o sofrer consequências nas futuras elei??es intermédias e presidenciais americanas. A guerra comercial será usada como um exemplo dos falhan?os de Trump, caso ele pretenda se recandidatar.

A China é uma na??o poderosa e uma potência que n?o pode ser ignorada. Tal significa que o país n?o irá ceder a engodos ou à explora??o. Por outras palavras, os EUA n?o devem alimentar a fantasia de que a China irá ceder à press?o perante este tipo de táticas.

Outro aspeto importante a ter em considera??o, é que o mercado de consumo chinês superou o norte-americano e está ainda se expandindo a grande velocidade. Se uma guerra comercial vier a ter lugar, os dois países teriam de medir for?as face ao cenário doméstico um do outro.

A resolu??o do défice comercial entre os EUA e a China é um tema complicado, que requer que ambas as partes coloquem de lado as diferen?as e trabalhem em conjunto. Se a administra??o Trump for irracional ao ponto de considerar que uma guerra comercial irá garantir alguma margem de lucro, o fracasso é o único resultado que daí poderá advir.

Vários analistas interpretaram o memorando de quinta-feira como a nova forma de Trump intimidar a China. Estas taxas s?o apenas uma nova forma de fletir os seus músculos perante o mundo. Porém, o atual presidente n?o goza mais da vantagem sobre a China que os seus predecessores tiveram. A China está a par dos EUA em diversos domínios, e o seu mercado de consumo revela inclusive sinais de superar o homólogo estadunidense em algumas áreas. As famosas birras intempestivas de Trump indicam que a sua imagem constitui uma fachada e que se trata de um dos presidentes americanos com menos brio.

Washington deve descartar a ideia de que a China irá ceder nesta guerra comercial, pois n?o irá encontrar quaisquer bandeiras brancas que assinalem uma rendi??o chinesa. Pelo contrário, Washington irá investir cegamente sobre a muleta de um toureiro.

 

Fonte: Global Times 

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