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Relíquia de bronze roubada do Palácio de Ver?o leiloada por 410.000 libras em Inglaterra

Fonte: Diário do Povo Online    12.04.2018 09h49

Uma relíquia de bronze, que terá sido roubada do Antigo Palácio de Ver?o em 1860, foi vendida durante o leil?o de Canterbury, na quarta-feira, por 410 mil libras (582 mil dólares), em Kent, no sul da Inglaterra.

O artefacto, datado da dinastia Zhou Ocidental (1100-771 aC), foi vendido nas The Canterbury Auction Galeries, apesar dos protestos da Administra??o Estatal de Patrim?nio Cultural da China (SACH, na sigla inglesa), que demonstrou a sua oposi??o e condena??o à venda de items obtidos de forma ilegal.

O órg?o nacional de fiscaliza??o de relíquias culturais da China exigiu que o item fosse retirado da venda e pediu que os compradores boicotassem o leil?o.

Apesar das obje??es da China, a venda do “Tiger Ying” prosseguiu com a oferta inicial de 120.000 libras.

Acredita-se que existem apenas seis artefactos similares, conhecidos como ying, e cinco deles estejam em museus.

Hajni Elias, um historiador de arte e cultura chinesas que ajudou a pesquisar as origens do Tiger Ying, descreveu-o como "especial e inigualável".

"N?o podemos subestimar a riqueza e a sofistica??o da cultura da dinastia Zhou, que criou uma relíquia de bronze excecional” disse Elias.

Documentos descobertos pelas Canterbury Auction Galleries sugerem que o capit?o Harry Lewis Evans (1831-1883) retirou tal relíquia do Palácio Imperial, também conhecido como Yuanmingyuan, no final da Segunda Guerra do ópio, quando foi destruído e saqueado por tropas britanicas e francesas em 1860.

Nas cartas, Evans descreveu o ataque ao Yuanmingyuan e escreveu: “Consegui vários artefactos de bronze e esmalte que, espero, algum dia encontrar?o seu caminho para casa [Reino Unido]”.

A casa de leil?es também vendeu três pe?as de bronze da Dinastia Qing da cole??o de Evans, por pre?os entre 9.000 e 15.000 libras.

Em um comunicado divulgado na semana passada, a SACH afirmou: "Esperamos que as institui??es relacionadas cumpram com as leis internacionais, considerem os sentimentos das pessoas no país de origem das relíquias e n?o comercializem relíquias obtidas de forma ilegal".

A agência do governo ainda n?o comentou sobre a venda da suprarreferida relíquia. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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