国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Português>>China

Decis?o dos EUA sobre ZTE aumenta tens?o comercial com a China

Fonte: Diário do Povo Online    18.04.2018 16h54

O Departamento de Comércio dos EUA anunciou na segunda-feira a decis?o de negar privilégios de exporta??o contra a ZTE, uma empresa líder em equipamentos de telecomunica??o na China, aumentando a tens?o nas rela??es comerciais entre os dois países.

Este foi apenas o mais recente e um dos muitos casos de empresas chinesas que foram sancionadas pelos Estados Unidos nos últimos anos. A administra??o Trump tem manifestado o seu desagrado com a China devido a quest?es como o superávit comercial ou medidas prote??o de propriedade intelectual.

A Huawei, maior produtora de smartphones da China, ainda n?o conseguiu entrar nos Estados Unidos, mesmo após de décadas de esfor?os, pois a AT&T e a Best Buy rejeitaram ou cessaram a venda de celulares da Huawei há várias semanas, devido à press?o em nome de alegadas preocupa??es sobre a "seguran?a nacional".

Ao mesmo tempo que se pede à China para abrir ainda mais o seu setor financeiro, o que o país tem vindo gradualmente a fazer com base na realidade do desenvolvimento econ?mico doméstico, o governo dos EUA bloqueou a aquisi??o da MoneyGram pela Ant Financial em janeiro, alegando novamente as quest?es de “seguran?a nacional”.

Devido à mesma raz?o, a China Zhongwang Holdings Limited, uma fabricante de produtos de alumínio listada em Hong Kong, também via a fus?o com a americana Aleris Corporation ser cancelada, tendo o governo dos EUA tenha mais tarde anunciado uma tarifa de 10% sobre produtos de alumínio importados, alegando que tal irá for?ar as empresas a construir fábricas domesticamente e criar empregos.

Em compara??o, as empresas americanas lucraram em grande parte com o mercado chinês durante a abertura e reforma da China nas últimas quatro décadas, gra?as à melhoria do ambiente de negócios e às políticas de tributa??o preferencial, especialmente projetadas para o investimento estrangeiro.

No seu ano fiscal de 2017, a Apple, a maior fabricante de celulares dos EUA, vendeu 44,8 bilh?es de dólares na China, o seu maior mercado no exterior.

De acordo com o último relatório anual divulgado em setembro de 2017 pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos (CFIUS), um painel de múltiplas agências que analisa compras estrangeiras de empresas americanas, a China liderou os países estrangeiros representados nas revis?es por quatro anos consecutivos (2012-2015).

Dado o crescente número de transa??es que foram escrutinadas pelo CFIUS e o panorama econ?mico entre a China e os Estados Unidos em 2016 e 2017, n?o há dúvidas de que a China permanecerá no topo da lista por seis anos consecutivos.

No entanto, esse escrutínio opaco e injusto do CFIUS tornou-se um obstáculo para as empresas chinesas investirem nos Estados Unidos.

Segundo um relatório divulgado na semana passada em conjunto pelo Comitê Nacional sobre Rela??es EUA-China (NCUSCR) e o Rhodium Group, o investimento direto chinês nos Estados Unidos caiu em mais de 35% em 2017, devido às revis?es do CFIUS e à regulamenta??o de investimento no exterior da China.

O valor das recém-anunciadas aquisi??es chinesas nos Estados Unidos caiu também em 90% em rela??o ao ano anterior e o impacto de tal declínio no investimento foi sentido a nível local, de acordo com o relatório.

Além disso, a administra??o Trump e os legisladores dos EUA est?o buscando um escrutínio mais rigoroso do investimento chinês nos Estados Unidos através de uma expans?o significativa do CFIUS.

Tal acontece em um momento em que os Estados Unidos est?o culpando a China pelo seu enorme défice comercial e ao mesmo tempo diminuem o espa?o para o investimento chinês.

A China argumenta que uma série de fatos, como a globaliza??o, a divis?o global do trabalho e o status de moeda de reserva internacional do dólar americano também desempenham papéis importantes para o superávit.

Ao abordar quest?es comerciais, os Estados Unidos raramente mencionam o seu excedente com a China no setor de servi?os, e nunca referem o controle das exporta??es do governo dos EUA sobre a China.

é injusto que, por um lado, os Estados Unidos restrinjam a exporta??o de produtos de alta tecnologia para a China, enquanto, por outro, n?o querem que a China os produza de forma aut?noma.

Analistas afirmam que as medidas punitivas dos EUA tomadas recentemente contra a China n?o visam atingir o comércio, mas sim impedir o desenvolvimento da China.

“A China é um grande país em desenvolvimento, e n?o será por acaso que o país ambiciona se tornar um país desenvolvido”, afirmou o economista norte-americano Joseph Stiglitz, vencedor do Prêmio Nobel.

Num mundo cada vez mais globalizado, qualquer medida protecionista comercial poderá se tornar “uma faca de dois gumes”, afirmou.

A decis?o mais recente dos EUA sobre a ZTE pode atingir duramente a empresa chinesa, mas as primeiras vítimas s?o os fornecedores nos EUA. O pre?o das a??es da ACIA caiu 35,97% na segunda-feira, o da Oclaro 15,18% e da Lumentum 9,06%. 

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar: