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Chineses descobrem um Brasil diferente no filme brasileiro “Arábia”

Fonte: CRI Português    23.04.2018 08h52

Os diretores do filme “Arábia”, Affonso Uch?a e Jo?o Dumans

O 8o Festival Internacional do Filme de Beijing (FIFB) foi encerrado no dia 22 na capital chinesa. O único filme brasileiro que integra a Exposi??o de Filmes em Beijing, sess?o importante do FIFB, se chama “Arábia”, e foi dirigido por Affonso Uch?a e Jo?o Dumans. O filme foi exibido no dia 20 de abril no Cinema de Jackie Chan em Wukesong, no oeste de Beijing. O filme mostra a vida de um trabalhador brasileiro, refletindo o lado humano de um país em desenvolvimento.

Os filmes brasileiros s?o pouco conhecidos na China. Os mais conhecidos entre o público chinês s?o os filmes “Tropa de Elite” e “Cidade de Deus”. Dessa forma, um filme que retrata a vida de um trabalhador brasileiro comum chamou a aten??o de muitos espectadores chineses, e vários deles ficaram comovidos por “Arábia”:

“O fim me deixou em choque. Porque a história rodou e ao fim, fez pensar sobre o significado da vida, do trabalho, da industrializa??o e até da prote??o do meio ambiente” disse Qi Chang, estudante do Conservatório Central de Música.

“Espero poder assistir mais filmes como ‘Arábia’, que descreve as experiências das pessoas de classe baixa” disse Wu Hongyi, profissional cinematográfico.

“O filme me comoveu e deu uma sensa??o que na nossa vida, existem muitos momentos em que queremos lutar contra a realidade, mas falhamos devido a muitos fatores. A vida parece um círculo, e às vezes queremos sair dele, mas n?o conseguimos” disse Rita Ning, estudante da Universidade dos Estudos Estrangeiros de Beijing.

Foto retirada do filme

O feedback do público chinês comprova a for?a das histórias dos pequenos papéis dentro da sociedade. A inten??o dos diretores é oferecer um contraponto às grandes teses, nos aproximando do lado humano da desigualdade e da máquina de produ??o de precariedades que nos cerca e restringe as nossas vidas. O diretor Jo?o Dumans afirmou que o processo de produ??o nos últimos 3 anos foi bastante gratificante, e eles querem expressar o que os trabalhadores est?o pensando.

“Achamos que o nosso filme tem muita coisa em comum com a situa??o do mundo contemporaneo, na medida em que o filme nos leva a pensar e refletir sobre a fun??o do trabalho nas nossas vidas. Queremos transmitir através desse filme a grandeza da vida dos trabalhadores, a grandeza dessa luta cotidiana, que tenta sobreviver, mas ao mesmo tempo, a beleza dos momentos de prazer, os encontros e a beleza das pessoas que a gente vai encontrar ao longo da nossa vida.”

Diferente da maioria dos filmes brasileiros que os chineses conhecem, o “Arábia” n?o tem praia, carnaval, futebol, nem outros símbolos que os chineses esperam que os filmes brasileiros apresentem. O local da narrativa do filme é o interior do estado de Minas Gerais, terra natal e onde vivem os diretores. Através do filme, os chineses podem conhecer um outro aspecto do Brasil.

“é um filme que fala muito do interior do Brasil. A gente conhece muito o Brasil através de certas cidades tipo Rio de Janeiro, S?o Paulo ou outras cidades da praia e na beira do mar, ou ent?o por causa das favelas, que s?o grandes aglomerados urbanos e periféricos de pessoas mais pobres. Para nós, a gente se interessava muito por um outro lugar do país, que é o interior mesmo. O Brasil é gigantesco, e a maior parte dele é de campos agrícolas ou planta??es, lugares pouco conhecidos onde as personagens v?o circulando.”.

Foto retirada do filme

Enquanto o “Arábia” faz parte do FIFB, entrou pela primeira vez em exibi??o no circuito comercial brasileiro. Antes disto, o filme participou em vários festivais internacionais com resultados notáveis. Os diretores pretendem que o filme seja conhecido pelo maior número possível de países, e sua integra??o ao FIFB é uma tentativa de divulgá-lo na ásia. Para Jo?o Dumans, o FIFB possibilita que a China e o Brasil, e até mais países, procurem oportunidades de coopera??o no futuro.

“Temos interesse de participar e desenvolver projetos. Gostaríamos tanto de apresentar projetos nossos para possíveis patrocinadores ou distribuidores chineses quanto em acolher e participar em projetos de filmes chineses. Acho que isso s?o intercambios culturais e econ?micos. A indústria de cinema entre o Brasil e a China é muito promissora. Acho que é incrível que o festival de Beijing proporcione esse tipo de oportunidade, de negócios e mercados, porque hoje em dia a produ??o do cinema está cada vez mais globalizada e internacional”. 

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