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EUA, Canadá e países europeus envolvidos na disputa das tarifas durante G7

Fonte: Xinhua    12.06.2018 11h00

Beijing, 12 jun (Xinhua) -- O Canadá e países europeus condenaram os Estados Unidos por suas tarifas "insultantes", que refutou as "falsas declara??es" do Canadá, após a cúpula do Grupo dos Sete em Quebec, Canadá.

O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou no sábado que todos os membros do G7 haviam endossado um comunicado conjunto. No entanto, ele observou que as tarifas dos EUA s?o "insultantes" e que o Canadá "n?o seria for?ado".

O G7 inclui os sete principais países industrializados: Reino Unido, Estados Unidos, Fran?a, Alemanha, Itália, Jap?o e Canadá.

Os comentários de Trudeau enfureceram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que twittou horas depois dizendo que havia instruído representantes dos EUA a n?o endossar o comunicado conjunto do G7 "com base nas falsas declara??es de Justin em sua coletiva de imprensa e ao fato de o Canadá estar cobrando pesadas tarifas de nossos agricultores, trabalhadores e empresas norte-americanas".

Trump disse que Trudeau é "desonesto e fraco" e que amea?ou com "tarifas dos automóveis que inundam o mercado dos EUA!"

Também em resposta, Larry Kudlow, diretor do Conselho Econ?mico Nacional da Casa Branca, disse no domingo, em uma entrevista à CNN, que Trudeau traiu Trump com declara??es "polarizadoras" sobre a política comercial americana.

Kudlow disse que as declara??es de Trudeau s?o "amadoras" e "universitárias” apenas "para consumo doméstico", e que foram as observa??es de Trudeau que levaram Trump a sair do comunicado conjunto.

A decis?o de Trump de retirar seu apoio ao comunicado atraiu fortes críticas dos países europeus.

A chanceler alem?, Angela Merkel, disse em uma entrevista na televis?o no domingo que a cúpula foi uma experiência "decepcionante" e "deprimente" com um resultado que "n?o foi lá grande coisa".

Ela disse que os países europeus n?o ser?o "explorados" em termos de comércio e que "agir?o" contra as medidas comerciais dos EUA, que s?o consideradas contrárias às regras da Organiza??o Mundial do Comércio.

A primeira-ministra norueguesa, Erna Solberg, disse que os Estados Unidos perderam influência no mundo depois que Trump retirou o apoio à declara??o da cúpula do G7, segundo a emissora pública NRK no domingo.

"Os Estados Unidos perdem influência política no resto do mundo e também perdem posi??o como pe?a central nos esfor?os para encontrar mecanismos conjuntos globais e definir a agenda", disse Solberg, que havia sido convidada para participar da cúpula.

O primeiro-ministro finlandês, Juha Sipila, disse no domingo que a cis?o entre os membros do G7 na cúpula reflete a imprevisibilidade na arena política internacional, e espera que as consequências da cúpula sejam esclarecidas rapidamente.

"O mundo e a comunidade internacional est?o agora sendo reorganizados. Esse desenvolvimento n?o é bom, pois a imprevisibilidade aumentou", disse Sipila.

A cúpula do G7 foi realizada após o governo Trump decidir impor tarifas sobre as importa??es de a?o e alumínio da Uni?o Europeia, Canadá e México, o que atraiu forte oposi??o da comunidade empresarial dos EUA e rápida retalia??o dos principais parceiros comerciais dos EUA.

A ministra do Exterior do Canadá, Chrystia Freeland, falou contra os Estados Unidos em rela??o às tarifas sobre a?o e alumínio durante a cúpula, na sexta-feira.

"O Canadá n?o mudará de ideia com rela??o à aplica??o ilegal e absolutamente injustificada de tarifas sobre a?o e alumínio, n?o apenas vindos do Canadá, mas também do a?o e alumínio vendidos por todos os aliados do G7 que est?o reunidos aqui, para os Estados Unidos ", disse Freeland em entrevista coletiva na cúpula.

"O Canadá já levou o caso a OMC e ao NAFTA, e vamos retaliar", disse ela. "Mas dizemos isso com grande tristeza".

Na semana passada, o Canadá deu um golpe no governo Trump ao anunciar tarifas de retalia??o de até 16,6 bilh?es de dólares canadenses (12,8 bilh?es de dólares) sobre a?o e alumínio dos EUA, bem como uma lista diversificada de outros produtos. Essas contramedidas devem entrar em vigor no dia 1o de julho.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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