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Kim e Trump comprometem-se a dar novo rumo às rela??es RPDC-EUA

Fonte: Diário do Povo Online    13.06.2018 11h26

O líder norte-coreano, Kim Jong Un e o presidente dos EUA, Donald Trump, assinaram um acordo após a cúpula histórica na ter?a-feira, em Singapura, perante os olhares do mundo, comprometendo-se com “novas” rela??es diplomáticas.

O acordo refere que ambos os países se “comprometem a estabelecer novas rela??es EUA-RPDC, de acordo com o desejo dos povos dos dois países, em prol da paz e a prosperidade”, e que os EUA e a RPDC “incorrer?o de esfor?os conjuntos para construir um regime de paz duradoura na Península Coreana”.

Os restantes dois artigos do acordo referem o compromisso da RPDC para trabalhar rumo à desnucleariza??o completa, e à recupera??o dos restos mortais dos prisioneiros de guerra e soldados desaparecidos durante a Guerra da Coreia (1950-53).

Trump declarou a cúpula com Kim um “sucesso” durante a coletiva de imprensa na ter?a-feira à tarde. Trump disse aos repórteres que “o meu encontro com o presidente Kim foi honesto, direto e produtivo (...) Estamos preparados para dar início a uma nova história (...) e a escrever um novo capítulo para as nossas na??es”.

A comunidade internacional, especialmente as partes indiretamente envolvidas nas quest?es da Península Coreana, elogiaram a cúpula.

A chancelaria chinesa emitiu um comunicado na ter?a-feira, no qual afirma que “a China aprecia as decis?es políticas firmadas pelos líderes dos EUA e da RPDC, aplaude e apoia os consensos da cúpula, e elogia os esfor?os levados a cabo por todas as partes relevantes para promover o evento”.

A China insiste na desnucleariza??o da Península Coreana, na manuten??o firme da paz e estabilidade na península e na tomada de esfor?os constantes para lidar com os problemas através das negocia??es, refere o comunicado.

As mudan?as na Península Coreana, especialmente os feitos provenientes da cúpula, enquadram-se nas espectativas da China. A China deseja e apoia que ambas as partes continuem a levar a cabo negocia??es e a implementar os consensos atingidos na cúpula, num esfor?o de tornar este processo de paz irreversível, pode ler-se no comunicado.

A agência de notícias Yonhap refere que o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, elogiou o resultado da cúpula na ter?a-feira, descrevendo-a como um evento histórico que irá p?r um fim ao que considerava ser o último conflito pendente da Guerra Fria.

Postura Chinesa

Trump agradeceu também ao presidente Xi Jinping por implementar as san??es da ONU e afirmou que iria manter as san??es norte-americanas na ter?a-feira.

Em resposta às quest?es da China, no que concerne à redu??o das san??es à RPDC, o porta-voz da chancelaria chinesa, Geng Shuang, disse durante um comunicado diário na ter?a-feira que a China “sempre cumpriu as suas responsabilidades internacionais e implementou as san??es da ONU”.

As san??es à RPDC devem ser ajustadas, dependendo da situa??o, e de acordo com o cumprimento das resolu??es da ONU por parte da RPDC. A China tem insistido que as san??es n?o s?o o objetivo final, e que as a??es postas em prática por parte do Conselho de Seguran?a da ONU devem ajudar no processo de paz da Península Coreana, disse Geng.

Lu Chao, um especialista em estudos coreanos na Academia de Ciências Sociais de Liaoning, disse ao jornal Global Times na ter?a-feira que a China sempre foi um participante no processo.

“O papel da China é de intermediário, coordenador, supervisor e conciliador. Se a RPDC resumir os seus testes de mísseis balísticos, a China irá insurgir-se contra isso. Mas se os EUA amea?arem de novo a seguran?a da RPDC, a China será também a primeira a se opor”, disse Lu.

“A imprensa estrangeira interpretou de forma err?nea a posi??o da China, dizendo que a China foi marginalizada. Isso n?o é consistente com os fatos”, disse Lu.

No que diz respeito à posi??o da China sobre o final do estado de guerra na Península Coreana, Geng referiu que a resolu??o desta quest?o é consentanea com a proposta chinesa da “suspens?o dupla”.

Enquanto uma das partes importantes envolvidas, e signatária do armistício da Guerra da Coreia, a China tem a responsabilidade e obriga??o de desempenhar um papel ativo na promo??o de um tratado de paz na Península Coreana, afirmou Geng.

As duas coreias permanecem tecnicamente em guerra, dado que a Guerra da Coreia terminou com um armistício. O documento foi assinado pela China, RPDC, e pela ONU, liderada pelos EUA. Os signatários precisariam de aprovar um tratado de paz.

Trump deixou no final da cúpula um convite a Kim para visitar a Casa Branca, tendo recebido um convite semelhante em sentido inverso.

Os dois líderes concordaram também em levar a cabo negocia??es posteriores, lideradas pelo secretário de Estado Mike Pompeo e um oficial norte-coreano. 

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