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Batalha de 6 dias devasta porto do Iêmen, coaliz?o pede recuo de Houthis

Fonte: Xinhua    19.06.2018 15h19

Saná, 19 jun (Xinhua) -- As for?as de coaliz?o árabes continuaram na segunda-feira a bombardear ar, mar e terra contra os rebeldes xiitas Houthi, aliados do Ir?, na cidade portuária de Hodeidah, no Mar Vermelho, no Iêmen.

A coaliz?o, liderada por exércitos da Arábia Saudita e Emirados árabes Unidos (EAU), iniciou um grande ataque há seis dias com o objetivo de capturar o aeroporto estratégico da cidade no extremo sul de Hodeidah.

O ativista de direitos humanos, Adel Bishr, da Al-Saleh Charity Foundation, local independente, disse à Xinhua que as batalhas terrestres ainda est?o centradas na vila de Manzara, ao longo da costa do Mar Vermelho, a cerca de 10 km a sudeste do aeroporto.

Os combatentes houthis que usam fuzis AK-47 Kalashnikov reagiram fortemente e bloquearam várias tentativas avan?adas das for?as da coaliz?o, disse Bishr.

"O aeroporto, todas suas entradas e as principais estradas ao redor dele ainda est?o sob controle dos combatentes houthis", disse Bishr, que juntamente com uma equipe de dez membros, viajou de Saná para Hodeidah na semana passada para uma tarefa humanitária.

Ele disse que a situa??o dentro da cidade é relativamente calma, mas os avi?es de combate da coaliz?o realizaram dezenas de ataques aéreos no aeroporto, "causando panico entre os moradores".

A televis?o H-al-Masira informou seis ataques aéreos contra o distrito de Durayhemi e áreas ao redor do aeroporto. Ele disse que um ataque aéreo atingiu uma casa no distrito, matando quatro homens e uma mulher.

No domingo, a televis?o reportou 26 ataques aéreos no aeroporto.

Toda a cidade portuária de cerca de 600 mil pessoas ainda está sob o controle dos combatentes houthis, segundo Bishr.

"Os combatentes houthis interromperam a estrada Kilo 16, que liga o centro de Hodeidah à estrada que leva à capital Saná, e montaram dezenas de postos militares", disse Bishr.

Quase 3.000 pessoas haviam fugido do distrito de Manzara e al-Durayhemi para escolas dentro da cidade de Hodeidah e alguns outros conseguiram escapar para distritos montanhosos distantes.

"Eu ouvi de algumas das famílias desabrigadas, que elas viram dezenas de combatentes mortos de ambas as for?as rivais nas ruas de Manzara e ao longo da estrada que leva ao aeroporto", disse Bishr.

A coaliz?o disse que reuniu 20.000 soldados para a maior batalha desde mais de três anos de guerra, e haverá um ataque rápido e limpo para tomar os portos marítimos e aéreos.

A mídia Houthi informou que enviou 4.000 combatentes em veículos de pick-up para defender a cidade portuária.

Enquanto isso, Anwar Gargash, ministro de Estado das Rela??es Exteriores dos Emirados árabes Unidos, disse em entrevista coletiva em Dubai que a ofensiva das for?as da coaliz?o na costa ocidental iemenita, liderada pelas for?as de seu país, leva em conta as situa??es humanitárias e a popula??o.

"Nossa abordagem é metódica, gradual para pressionar os Houthis a fazer a coisa certa, que é basicamente a decis?o de se retirar incondicionalmente", disse Gargash.

Gargash disse que a lideran?a da coaliz?o está em contato com Martin Griffiths, o enviado especial da ONU para o Iêmen, para garantir um acordo com Houthi para se retirar de Hodeida.

Griffiths chegou na capital do Iêmen, Saná, no sábado, em mais um esfor?o para conter os combates em Hodeidah.

é a segunda visita oficial a Saná por Griffiths em duas semanas.

Griffiths enfatizou que a ONU está determinada a avan?ar com o processo político para deter os atuais combates na cidade portuária de Hodeidah, de acordo com a mídia Houthi.

Na segunda-feira, Griffiths se reuniu com o principal oficial de Houthi, Mahdi al-Mashat, para discutir a possibilidade de parar a guerra, informou a agência de notícias Saba, controlada pelos rebeldes, mas n?o forneceu mais detalhes.

Espera-se que Griffiths deixe Saná na ter?a-feira, segundo um oficial Houthi, que falou sob condi??o de anonimato.

As agências humanitárias internacionais alertaram que um ataque a Hodeidah seria um grande desastre para a cidade portuária densamente povoada e bloquearia o fornecimento de ajuda a mais de 20 milh?es de pessoas.

Hodeidah é a única rota vital de fornecimento de importa??es e ajuda humanitária ao norte do Iêmen.

A coaliz?o liderada pela Arábia Saudita interveio no Iêmen em mar?o de 2015. A guerra já matou mais de 10 mil pessoas, a maioria civis, e for?ou 3 milh?es de outras pessoas a saírem de suas casas.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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