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Iniciativa do Cintur?o e Rota reduz custos no comércio China-áfrica, diz funcionária da ONU

Fonte: Xinhua    31.08.2018 13h39

Na??es Unidas, 31 ago (Xinhua) -- A Iniciativa do Cintur?o e Rota, se for bem dirigida, pode reduzir de forma significativa os custos de fazer negócios tanto para a China como para a áfrica, e refor?ar os la?os bilaterais, indicou na quinta-feira uma alta funcionária da ONU.

A China e a áfrica têm uma longa história de coopera??o em desenvolvimento que foi intensificada de grande medida na última década, disse Ahunna Eziakonwa, administradora assistente e diretora do departamento regional para a áfrica do Programa das Na??es Unidas para o Desenvolvimento.

O comércio, o investimento direto e os empréstimos chineses para a áfrica cresceram diversas vezes, acrescentou Ahunna.

A China representou cerca de 25% do comércio exterior da áfrica em 2015 e as exporta??es africanas para a China aumentaram de menos de US$ 20 bilh?es em 2005 para US$ 110 bilh?es em 2014, disse.

Este fen?meno, que contribui ao crescimento da áfrica, também ajuda a sustentar o impulso de crescimento da China, disse Ahunna, acrescentando que esta parceria, se for bem dirigida, pode catalisar a consecu??o da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

A parceria China-áfrica poderia ser utilizada para eliminar os obstáculos e limita??es ao desenvolvimento da áfrica, disse a funcionária.

Uma infraestrutura deficiente, a excessiva dependência das matérias primas, baixa produtividade agrícola e pouco investimento em capacidade tecnológica s?o parte das limita??es ao desenvolvimento inclusivo da áfrica, disse a funcionária.

Necessita-se infraestrutura de qualidade para avan?ar em dire??o à industrializa??o, criar empregos para as mulheres e jovens desempregados e fechar a brecha de desenvolvimento entre áreas rurais e urbanas, disse.

"A áfrica deve utilizar sua parceria com a China para alavancar o desenvolvimento de infraestrutura de qualidade em ambitos como estradas, ferrovias, água, telecomunica??es e energia para expandir a conectividade e integra??o regionais."

"Para tornar isso uma parceria de benefício mútuo, esta deve ser impulsionada pelas prioridades de desenvolvimento nacional dos países africanos, o Programa do Desenvolvimento de Infraestrutura para a áfrica e a Agenda 2063."

Os projetos associados devem ser economicamente viáveis e sustentáveis para a áfrica, disse.

A áfrica deve acelerar o desenvolvimento de cadeias de valor regionais e nacionais através de centros industriais economicamente viáveis e de zonas econ?micas especiais; fechar as brechas tecnológicas e de conhecimento; e modernizar sua agricultura no processo de industrializa??o, disse Ahunna.

Ahunna acrescentou que o combate à mudan?a climática e a conserva??o de seus recursos naturais, principalmente o meio ambiente, também s?o importantes para a áfrica.

Focar na parceria da áfrica com a China e outros nestes assuntos estratégicos colocará a áfrica em um caminho de desenvolvimento sustentável e ajudará ao mesmo tempo a China a atender a suas enormes necessidades econ?micas e de energia, assim como de capacidade doméstica excessiva, disse Ahunna.

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