Por Raimundo Urrechaga
Havana, 25 set (Xinhua) -- A Iniciativa do Cintur?o e Rota (BRI, na sigla em inglês), juntamente com os resultados frutíferos, foi apresentada aos cubanos na ter?a-feira em uma exposi??o que revelou os avan?os da iniciativa proposta pela China há cinco anos.
O evento, inaugurado na Biblioteca Nacional de Cuba "Jose Marti", exibiu 60 fotos que ilustram desde o início os resultados em várias áreas com a estrutura da BRI, que o embaixador chinês em Havana, Chen Xi, diz que "ajuda o mundo inteiro".
A BRI n?o promove apenas o desenvolvimento da China, mas também acelera o desenvolvimento dos países que participam da iniciativa, incluindo a ilha caribenha.
Chen disse que o governo chinês aprecia os esfor?os de Cuba no avan?o da iniciativa e espera "ter projetos concretos em um futuro próximo".
"Nos últimos cinco anos, esta iniciativa recebeu grande aten??o e foi bem recebida por muitos países do mundo, incluindo na??es da América Latina", disse ele.
O embaixador disse que Beijing tribui grande importancia à coopera??o com Cuba.
"Temos conversas avan?adas com o lado cubano para que essa iniciativa também consiga ser bem sucedida neste país", disse Chen.
A exposi??o, que acontecerá até o final de outubro, mostrou fotos de projetos de coopera??o estabelecidos dentro da estrutura da BRI que ajudaram a tirar centenas de milhares de pessoas da pobreza.
Também exibiu fotos dos "Eventos do Cintur?o e Rota", que destacaram o Fórum de Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional, realizado em maio do ano passado.
As fotos também mostram as rotas usadas pelos mercadores chineses há centenas de anos para conduzir negócios com o Ocidente.
Enquanto isso, a embaixada chinesa em Havana doou televis?es, computadores e livros chineses publicados em espanhol à Biblioteca Nacional de Cuba.
"Os livros sobre a China s?o muito importantes para nós porque podem nos ajudar a aprender sobre essa na??o", disse Lourdes de la Fuente, vice-diretora da Biblioteca Nacional de Cuba.
Segundo dados oficiais, em julho de 2018, mais de 100 países e organiza??es internacionais haviam assinado documentos de coopera??o do Cintur?o e Rota com a China, ampliando o escopo da iniciativa do continente eurasiano para a áfrica, América Latina e Caribe e regi?o do Pacífico Sul.