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Jovens chineses criticam discurso do vice-presidente dos EUA

Fonte: Diário do Povo Online    09.10.2018 14h27

BEIJING, 9 de out (Diário do Povo Online) - Durante o último ano, com a escalada da “fric??o comercial” iniciada pelos EUA, as quest?es econ?micas est?o se tornando problemas políticos.

Várias a??es dos EUA, tais como a suspens?o de atribui??o de vistos a cientistas chineses, investiga??es frequentes do FBI a acadêmicos chineses no país e o rumor de cancelamento completo da atribui??o de vistos a estudantes chineses, suscitaram preocupa??es de um reaparecimento do Macarthismo no país.

O recente discurso proferido pelo vice-presidente Mike Pence confirmou essas preocupa??es e nós, enquanto jovens chineses que acompanham a situa??o doméstica e internacional, ficamos chocados perante as acusa??es infundadas e calúnias maliciosas veiculadas nessa alocu??o.

Gostaríamos de falar com o Sr. Pence sobre as rela??es sino-estadunidenses aos nossos olhos e sobre a história e a realidade, com base na vis?o e nos conhecimentos da nossa gera??o.

O Sr. Pence referiu diversos “eventos ocorridos” entre os dois países na perspectiva de Deus no seu discurso. Porém, infelizmente, tal trata-se de uma "memória seletiva", sendo que muitas das situa??es referidas n?o correspondem a fatos históricos, e, como tal, falham em fornecer às pessoas “revela??es” acertadas.

O uso de fatos históricos é uma componente importante da arte retórica. Mas o uso arbitrário destes fatos, distorcidos e apresentados segundo uma posi??o moralista, consiste em um desrespeito à história e uma deturpa??o do que é certo ou errado.

De fato, o Sr. Pence analisa também o atual desenvolvimento da China a partir de uma perspectiva divina, assumindo superioridade na figura de “salvador”.

Como o Sr. Pence disse no seu discurso, “a China se tornou a segunda maior economia do mundo, com o seu PIB crescendo nove vezes nos últimos 17 anos”. Tudo isto foi, contudo, obtido através dos sacrifícios protagonizados por 287 milh?es de trabalhadores migrantes, 20 milh?es de empresários privados e milh?es de famílias chinesas.

A reforma e abertura consiste em um grande processo do desenvolvimento e progresso comum da China e de todo o mundo. Além dos esfor?os do seu povo, os intercambios estreitos com as economias, culturas e povos do mundo também beneficiaram a prosperidade e desenvolvimento da China nas últimas décadas. N?o nos esquecemos do apoio dos países desenvolvidos no início da reforma e abertura e da importancia do investimento estrangeiro no país. Deste modo, estamos gratos ao mundo e esperamos poder contribuir para o crescimento de outros países com base no nosso próprio desenvolvimento.

Lamentamos constatar que hoje em dia, perante a globaliza??o econ?mica, os Estados Unidos ainda mantenham o "duplo padr?o" e persistam em conceitos anacr?nicos.

O Sr. Pence culpa a China de repelir navios de guerra norte-americanos, mas n?o mencionou que esses navios navegaram a 12 milhas náuticas das ilhas Nansha da China. O Sr. Pence caluniou a China de "militarizar" o Mar do Sul da China, mas n?o mencionou que os Estados Unidos realizaram exercícios militares, enviaram um grande número de armas avan?adas e construíram novas bases militares na regi?o.

O Sr. Pence disse que a China está penetrando e controlando vários setores dos EUA, de Hollywood, universidades, think tanks e empresas, até o governo, tentando influenciar o país em áreas como economia, academia, opini?o pública e política. Todavia, interferiu abertamente com assuntos internos da diplomacia chinesa e fez críticas indiscretas sobre a política chinesa de reforma e abertura e sobre as iniciativas “Made in China 2025” e “Um Cintur?o, Uma Rota”.

As acusa??es de interferência da China nas elei??es presidenciais dos EUA s?o completamente infundadas. O próprio secretário da seguran?a interna dos Estados Unidos, Kirstjen Nielsen, afirmou no dia 3 de outubro que até agora n?o há provas de que a China esteja tentando sabotar ou mudar o rumo das elei??es dos EUA 2018. Talvez, os Estados Unidos devam refletir sobre como est?o usando as redes sociais para criar turbulências no Oriente Médio, as quais originaram uma cadeia de revolu??es.

Para alguns dos nossos amigos nos EUA, o mais preocupante é que os chineses est?o sendo "demonizados". Vários políticos norte-americanos declararam em ocasi?es públicas que "quase todos os estudantes que chegam a este país s?o espi?es".

De acordo com o acadêmico britanico Martin Jacques, a China demonstrou grande paciência, dignidade e lucidez perante a retórica anti-China cada vez mais inflamatória e agressiva dos Estados Unidos. Se a China também tomar medidas confrontacionais como os EUA, as rela??es sino-norte-americanas estar?o fadadas a um declínio em “queda livre”, o que terá sérias consequências para o mundo inteiro.

O filme norte-americano “Homem-Aranha” tem uma máxima - “com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Como superpotência do mundo, os EUA devem assumir as responsabilidades correspondentes. Infelizmente, com o passar dos anos, as pessoas est?o cada vez mais desapontadas com o país.

Os Estados Unidos abandonram o Acordo de Paris, UNESCO, Conselho de Direitos Humanos das Na??es Unidas...O antigo “pioneiro do livre comércio” está se tornando uma base de protecionismo e estabeleceu limites para diversas atividades comerciais usando a seguran?a nacional como pretexto para suas a??es.

Estamos satisfeitos por ver os EUA grandes de novo, mas esse resultado n?o deve estabelecido na base de ser o único superpoder nem da supress?o de outros países.

Este ano assinala o 40o aniversário da publica??o do Comunicado Conjunto da República Popular da China e dos Estados Unidos da América sobre o Estabelecimento de Rela??es Diplomáticas. Como gera??o jovem, acreditamos que, no papel dos dois maiores países do mundo, as saudáveis rela??es entre a China e os EUA representam uma aura positiva para ambos os países e para todo o mundo.  

 

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