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China busca promover rela??es com a América Latina na nova era

Fonte: Diário do Povo Online    28.11.2018 14h20

BEIJING, 28 de nov (Diário do Povo Online) - Nos dias 2 e 3 de novembro, o presidente Xi Jinping irá visitar a Argentina e o Panamá. Esta n?o se trata apenas da primeira vez que o presidente chinês visita a América Latina (AL) após a celebra??o do XIX Congresso Nacional do Partido Comunista da China, mas também da quarta ocasi?o que visita países desta regi?o.

Certamente, a sua visita servirá para dar início a uma nova era de desenvolvimento entre a China e a AL, bem como promoverá a constru??o de uma comunidade sino-latino-americana de destino compartilhado.

Os resultados s?o estimulantes: em 2017, o volume de comércio sino-latino-americano ascendeu aos 257,85 bilh?es de dólares norte-americanos, protagonizando um aumento de 18.8%. A China foi o segundo maior parceiro comercial da AL, enquanto que a última se converteu rapidamente em uma das regi?es que mais exporta para a China. No que concerne ao investimento direto chinês, o valor alocado à AL superou os 300 mil milh?es de dólares. Depois da ásia, a AL é o segundo maior destino estrangeiro do investimento direto chinês. Deste modo, existem mais de 2.000 empresas chinesas a operar naquela regi?o do globo.

Carlos Aquino, diretor da Academia de Economia da Universidade Nacional de San Marcos, do Perú, considera que a China conseguiu diversos benefícios para o desenvolvimento econ?mico da AL, e que as rela??es sino-latino-americanas de hoje já n?o se limitam a simples coopera??es comerciais, mas sociedades fortes e omnipresentes em diversos domínios e estratos. Deste modo, atravessa-se um momento apropriado para que a China e a AL avancem com a constru??o de uma comunidade de destino compartilhado.

Nos últimos três anos, o Fórum China-CELAC produziu resultados frutíferos. Ambas as partes celebram anualmente a reuni?o de coordenadores estatais, e estabelecem plataformas de diálogo e coopera??o que abrangem mais de 10 áreas de trabalho, como partidos políticos, infraestruturas, agricultura, ciência, inova??o, entre outros. Além disso, avan?am de forma ativa na coopera??o em 13 áreas de destaque: política, seguran?a, investimentos, comércio, financiamento, entre outras. Mais se acrescenta que, com uma maior quantidade de intercambios produzidos através dos fóruns, passou a fortalecer-se cada vez mais o desejo dos povos locais de desenvolver as rela??es entre a China e a AL. Programas como o laboratório conjunto China-AL, o celeiro agrícola modelo, o centro de notícias e comunica??o social, já deram frutos. Deve sublinhar-se que o “ano cultural China-América-Latina” foi um dos pontos mais altos desta rela??o de coopera??o.

O Fórum China-CELAC n?o só auxilia a que ambas as partes alcancem um desenvolvimento de maior qualidade e estabele?am uma rela??o econ?mica mais estreita, mas também garante a constru??o de uma economia mundial mais aberta. Enrique Dussel, diretor do Centro de Investiga??o Sino-Mexicano da Universidade Estatal do México, considera que a China busca, para lá da economia mundial, um plano baseado na coopera??o sul-sul, regido pelo princípio do benefício mútuo. é por esse motivo que se considera que a China, um país em constante desenvolvimento, irá garantir mais oportunidades de desenvolvimento ao resto do mundo, no qual se inclui a América Latina”.

Em janeiro deste ano, na sua carta de felicita??es pela inaugura??o da segunda edi??o da reuni?o de nível ministerial do Fórum China-CELAC, o presidente chinês Xi Jinping destacou a importancia da constru??o conjunta da iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota”. Durante esta reuni?o, foi publicada a Declara??o Especial sobre a Iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota”, a qual assinala um novo período de coopera??o entre a China e a AL.

“As rela??es entre a Argentina e a China converteram-se em um exemplo típico de coopera??o voltada para o desenvolvimento comum entre países em desenvolvimento com mercados emergentes. O Cintur?o e Rota representa a responsabilidade assumida por uma potência como a China. Sem dúvida que a iniciativa contempla várias oportunidades para a AL”, asseverou Diego Ramiro Guelar, embaixador da Argentina na China.

O Panamá é um novo parceiro da China na AL. Desde o estabelecimento de rela??es diplomáticas, durante ano e meio, as rela??es entre os dois países avan?aram e foi iniciada a coopera??o em diversas áreas. Neste sentido, Eddie Tapiero, especialista panamense em assuntos internacionais e autor do livro “A Rota da Seda e o Panamá”, avisou que a iniciativa chinesa confere oportunidades n?o só para si própria, mas para os países e regi?es por ela abrangidos. 

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