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Progresso da China é quase inimaginável em t?o curto espa?o de tempo, diz embaixador português na China

Fonte: Xinhua    07.03.2019 14h44

Beijing, 7 mar (Xinhuanet) -- José Augusto Duarte, embaixador de Portugal na China, falou em uma entrevista recente com a Xinhua sobre as mudan?as pelas quais o país passou desde 1949, a importancia das conquistas da China para o mundo e sobre as rela??es entre China e Portugal, que completam 40 anos em 2019.

Para o diplomata português, o progresso da China é quase inimaginável em t?o curto espa?o de tempo. Embora o país ainda tenha desafios a enfrentar, como a distribui??o de renda e a quest?o ambiental, o embaixador afirma que esses já s?o outros níveis de desafios, de quem já atingiu um elevado patamar de desenvolvimento.

"A preocupa??o da popula??o chinesa hoje em dia, com as quest?es ambientais, significa que já n?o está preocupada com as quest?es alimentares, como estava a 40, ou a 70 anos atrás, em que a principal preocupa??o era a sobrevivência do dia a dia. Hoje n?o. Est?o preocupados com outro tipo de coisas, o que quer dizer que as quest?es essenciais est?o efetivamente ultrapassadas."

Ele destaca a importancia do processo da reforma e abertura e a compreens?o por parte da China de que o desenvolvimento n?o se dá através do protecionismo ou do isolamento, mas através da reforma e abertura. "A China nunca teria o desenvolvimento que tem hoje, a prosperidade que tem hoje, sem o processo da reforma e da abertura".

O diplomata salienta que a China n?o só deu um grande impulso no seu desenvolvimento em níveis como bem-estar material e educa??o de sua popula??o, mas também aos novos desafios que passou a encarar e conquistar como consequência desse desenvolvimento. "O desenvolvimento da China, além de muito bom para o próprio país, acaba por ter uma consequência positiva no desenvolvimento do resto do mundo", afirmou.

Sobre as Duas Sess?es deste ano, nomeadamente as sess?es anuais da 13a Assembleia Popular Nacional (APN) e do 13o Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPC), o embaixador destaca que, fundamentalmente, todas as decis?es políticas e econ?micas tomadas pela China interessam a Portugal. "Como a segunda maior economia do mundo, o crescimento da China tem um impacto no crescimento econ?mico do mundo, e tudo que é realizado aqui, todas as decis?es que s?o tomadas, acabam por ter um impacto que vai para além da China".

Nesse sentido, destaca a rela??o entre Portugal e China e a evolu??o da mesma nos últimos 40 anos. O embaixador afirma que há confian?a mútua entre os dois países e que ambos sempre tentam resolver as rela??es da melhor maneira possível para o benefício do povo chinês e do povo português.

O diplomata aponta que o respeito às diferen?as e o nível de confian?a devotado entre os dois países, fazem com que Portugal e China estejam prontos para ir mais longe.

"Temos este estado de alma, que faz com que Portugal tenha uma excelente rela??o e um bom entendimento com a China, de respeito mútuo, mas é a base também para qualquer coisa mais ampla. Eu acho que com este bom entendimento, nós podemos desenvolver ainda mais as rela??es, do ponto de vista comercial, na troca de investimentos, como também no nível cultural."

No nível das trocas comerciais, o embaixador aposta no potencial das trocas entre os dois países e afirma que Portugal tem capacidade para exportar mais produtos de qualidade para a China, tendo também capacidade de importar mais produtos de qualidade do mercado chinês.

Segundo ele, o investimento chinês em Portugal, especialmente no momento em que o país europeu enfrentava uma crise econ?mica, foi e continua sendo primordial, contribuindo definitivamente para refor?ar e aproximar as rela??es entre os dois países, e criar também a expectativa de que possa haver mais investimento.

No campo da ciência e tecnologia, o diplomata destaca que, no ano passado, Portugal foi o país convidado de honra do Fórum de Inova??o de Pujiang, que ocorre todos os anos em Shanghai, e, que de fato, havia muitas empresas e muitas entidades de pesquisa portuguesas a colaborar com entidades chinesas.

"Há algumas áreas em que nós somos mais avan?ados do que a China, há outras áreas em que a China está mais avan?ada do que nós, mas o que é certo é que o intercambio de ideias, o intercambio de informa??es entre os cientistas, que todos juntos podemos ir mais além. é a partilha de informa??o, é a partilha de resultados de investiga??o que nos podem, de fato, em conjunto, levar mais além na obten??o de resultados que beneficiam toda a humanidade."

O diplomata destacou a excelente impress?o causada durante a visita do presidente chinês a Portugal no fim do ano passado e a expectativa com que se aguarda a visita de Estado que o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, fará à China em abril.

"Nosso objetivo é nos conhecermos cada vez melhor, nos visitarmos cada vez mais, n?o para ficarmos iguais à China ou a China ficar igual a nós, mas precisamente por sermos diferentes e para nos aproximarmos naquilo que s?o os interesses comuns."

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