Texto da rúbrica “Badalar dos Sinos”, publicado na vers?o em chinês do Diário do Povo
A Conferência sobre o Diálogo de Civiliza??es Asiáticas (CDCA), inaugurada na quarta-feira (15) em Beijing, impulsionará uma nova era de diversidade cultural.
O presidente chinês Xi Jinping irá proferir um discurso na cerim?nia de abertura e comparecer às diversas atividades relacionadas com o evento, cujo tema é “intercambio e aprendizagem mútua entre as civiliza??es asiáticas e uma comunidade de futuro compartilhado”.
A conferência consiste em um novo evento diplomático realizado pela China durante este ano, após o Fórum do Cintur?o e Rota para a Coopera??o Internacional e a Expo de Beijing 2019.
A conferência reunirá convidados do mundo inteiro com vista à promo??o do desenvolvimento das civiliza??es asiáticas. O evento atrairá a participa??o de vários líderes estrangeiros e chefes de organiza??es internacionais.
Mais de 2000 oficiais governamentais e representantes de grupos culturais de 47 países asiáticos, entre outros, estar?o presentes na conferência.
Tendo sido alvo de elogios das partes interessadas, o evento irá promover as civiliza??es asiáticas e do mundo em geral, segundo declara??es de um especialista estrangeiro, que deixou votos para que a conferência sirva de momento inspirador do pensamento inovador, bem como meio de aprofundar o intercambio e a coopera??o entre a ásia e Europa.
Tal comentário revela as aspira??es partilhadas pelo mundo de proteger a diversidade civilizacional e promover a aprendizagem mútua entre elas.
Com longa história e culturas complexas, os países asiáticos contribuiram muito para o desenvolvimento da civiliza??o mundial. Desde os rios Yangtzé e Amarelo aos rios Indo e Ganges, do rio Eufarates ao rio Tigris, todas as popula??es que se espalham por entre as suas ramifica??es deram um contributo muito significativo para a riqueza da civiliza??o humana.
A China acredita na existência de diferen?as superficiais, mas igualdade e inclusividade intrínsicas entre toda a humanidade, defendendo que os países devem responder às divergências com o intercambio, aos confrontos com a aprendizagem mútua, e à hegemonia com a coexistência.
Nos últimos anos, o presidente Xi Jinping tem reiterado por várias ocasi?es, que as diferentes civiliza??es devem unir esfor?os para atingir progressos comuns, o que reflete o sentido da responsabilidade e o pensamento profundo do líder chinês sobre o progresso da civiliza??o humana.
A Iniciativa do Cintur?o e Rota proposta pela China, nesse sentido, é alimentada pela ambi??o de promover a conectividade entre pessoas de diferentes países, tendo, para isso, implementado um conjunto de mecanismos e plataformas de intercambio cultural.