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Opini?o: China está pronta para qualquer tempestade comercial

Fonte: CRI Português    15.05.2019 16h38

Os Estados Unidos amea?aram impor uma nova rodada de tarifas de 25% sobre as restantes exporta??es chinesas de US$325 bilh?es, cuja lista será anunciada em breve. A medida segue um aumento nas tarifas sobre os produtos chineses no valor de US$200 bilh?es, de 10% para 25%. Paralelamente, a 11a Rodada China-EUA de Consultas Econ?micas e Comerciais de Alto Nível acabou de ser concluída em Washington D.C, com os dois lados concordando em continuar as negocia??es

Mostrando disposi??o para discuss?es, os EUA ao mesmo tempo amea?am elevar ainda mais as tarifas para os produtos chineses. Washington está claramente demonstrando uma postura de incentivo, na esperan?a de pressionar a China e testar os limites do lado chinês para ganhar uma vantagem na negocia??o. No entanto, em uma declara??o feita após a 11a rodada de negocia??es, o vice-premiê chinês, Liu He, enviou uma mensagem para o lado americano, deixando claro que a China tem "três preocupa??es fundamentais" sobre as negocia??es em curso, nomeadamente abolir todas as tarifas, garantir que os valores relativos aos contratos comerciais permane?am em conformidade com a realidade e melhorar o equilíbrio do texto. A China nunca fará concess?es sobre esses assuntos de princípios. Portanto, n?o importa quanta press?o o lado norte-americano possa colocar na China, n?o funcionou antes e certamente nunca funcionará, disse Liu He.

Olhando para o curso de mais de um ano de consultas econ?micas e comerciais sino-americanas, os dois lados fizeram progressos consideráveise também sofreram vários contratempos. A China considera estas mudan?as normais no processo de negocia??es intergovernamentais. A introdu??o de tarifas n?o é benéfica nem para a China nem para os Estados Unidos, e certamente n?o é boa para o mundo como um todo. A coopera??o é a única escolha certa ante os dois países. No entanto, a coopera??o n?o deve ser realizada às custas do abandono dos princípios. As "três principais preocupa??es" da China n?o podem ser contestadas.

Se o lado norte-americano insistir em continuar a impor tarifas, a China n?o terá outra escolha a n?o ser reagir de forma resoluta. O lado chinês reconhece que a introdu??o de tarifas pelos EUA é, de fato, uma a??o contra a tendência atual e a opini?o pública e, finalmente, resultará em v?o.

De acordo com um relatório de pesquisa divulgado em fevereiro pela Trade Partnership Worldwide, se uma tarifa de 25% for imposta aos restantes US$325 bilh?es em mercadorias chinesas, 2,1 milh?es de empregos ser?o perdidos em um ano, e uma família americana de quatro pessoas terá que gastar mais 2.000 dólares anualmente.

Tendo que jogar na defesa em uma guerra comercial, a China sofrerá mais press?o econ?mica devido ao aumento de tarifas, mas essa press?o será administrável.

Em termos estruturais, o consumo representa 76,2% do crescimento do PIB da China, enquanto que o papel das exporta??es caiu para 17,9%. O consumo doméstico está rapidamente se tornando um forte pilar econ?mico, compensando as incertezas externas.

Em termos do volume de comércio, nos primeiros quatro meses deste ano, o comércio bilateral entre a China e os EUA caiu 11,2%. As exporta??es da China para os EUA caíram 4,8%, enquanto as exporta??es dos EUA para a China caíram 26,8%, o que sugere que os produtos norte-americanos s?o relativamente mais substituíveis no mercado chinês. Enquanto isso, o superávit comercial da China sobre os Estados Unidos cresceu 10,5%, o que mostra claramente que as tarifas n?o s?o a solu??o fundamental para enfrentar qualquer desequilíbrio comercial. De qualquer maneira, eles só aumentam o custo de vida para os consumidores dos EUA.

Além disso, nos primeiros quatro meses deste ano, o comércio com os EUA representou uma propor??o menor do comércio exterior da China, uma queda de 11,5%. As importa??es e exporta??es chinesas com os seus principais parceiros comerciais na UE e na ASEAN mantiveram um crescimento rápido. Mais notavelmente, os volumes de comércio com os países do Cintur?o e Rota aumentaram 9,1%, 4,8 pontos percentuais acima do crescimento global de 4,3% no comércio exterior da China. A carteira de parceiros comerciais da China está cada vez mais diversificada, assim como sua capacidade de assumir uma maior press?o e desafio. Caso os Estados Unidos decidam impor tarifas sobre todas as exporta??es chinesas, a China poderia muito bem encontrar outros compradores, ajustando a estrutura de seu comércio internacional.

Aumentar a press?o n?o funcionará. No que diz respeito a uma guerra comercial, a China deixou claro: n?o quer come?ar uma guerra comercial, mas também n?o hesitará em responder se n?o tiver escolha. A mensagem dos Estados Unidos é mista e ambivalente. Há tanto conversas duras quanto palavras queridas. A rea??o da China é clara: ela está pronta para negocia??es, e também para uma guerra comercial. Inevitavelmente na jornada de revitaliza??o da na??o chinesa, obstáculos e desafios se apresentar?o. Uma guerra comercial lan?ada pelos Estados Unidos será um pequeno revés que a China terá que percorrer ao longo do caminho. A China sempre conseguiu transformar desafios em oportunidades, testar sua for?a e encontrar novas maneiras de crescer cada vez mais forte.

Quaisquer que sejam os desafios externos, é crucial que a China se concentre em seu próprio caminho, que é buscar o desenvolvimento de alta qualidade e o aprofundamento da reforma e abertura, pois assim como disse o presidente Xi Jinping: “A economia chinesa n?o é uma lagoa, mas um oceano. Ventos fortes e tempestades podem perturbar uma lagoa, mas nunca um oceano. Mesmo experimentado inúmeros ventos e tempestades, o oceano ainda estará lá!” 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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