Os Estados Unidos anunciaram, na ter?a-feira, que proibiu as viagens de estudo em grupo para Cuba, um novo movimento que assinala o seu agravamento dos la?os com a Ilha caribenha.

O Tesouro dos Estados Unidos afirmou em declara??o que Washington está encerrando "viagens educacionais de grupo" para Cuba, citando o "papel desestabilizador do país no hemisfério ocidental" e seu apoio à "adversários dos EUA em lugares como Venezuela e Nicarágua".

Os Estados Unidos também n?o permitir?o mais visitas a Cuba por navios de passageiros e recrea??o e aeronaves privadas e corporativas, de acordo com a declara??o.

Acredita-se que o último movimento dos EUA irá drenar um dos principais canais para os cidad?os americanos visitarem Cuba.

Os la?os norte-americanos com Cuba deterioraram-se sob a administra??o de Trump, o que recuou a deten??o iniciada pelo ex-presidente americano Barack Obama.

Washington tem afirmado repetidamente que Havana possuiu milhares de for?as de inteligência e seguran?a na Venezuela para refor?ar o governo do presidente Nicholas Maduro, que Washington está abertamente tentando expulsar do poder.

Cuba negou as acusa??es dos EUA, dizendo que essas alega??es servem para justificar novas medidas econ?micas punitivas contra a Ilha.

Os Estados Unidos também ativou recentemente o título III da Lei Helms-Burton, permitindo aos cidad?os dos EUA instaurar processos judiciais contra empresas internacionais que operam em Cuba em propriedades nacionalizadas ou expropriadas após 1959. Havana rejeitou firmemente a ativa??o do ato.