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Comentário: Discernimento dos EUA no modo como analisa a China é reprovável

Fonte: Diário do Povo Online    19.06.2019 14h08

Por Jiang Ning, Diário do Povo

A senda de fric??es econ?micas e comerciais que o governo estadunidense provocou e constantemente aprofundou dura já há mais de um ano. Um dos argumentos para o sucedido é que o documentário “é fantástico, o meu país”, havia apresentado de modo ostentoso a China perante o mundo, o que despoletou a vigilancia norte-americana, dando início a esta disputa comercial.

Fazendo uma retrospetiva dos acontecimentos, os fatos s?o cada vez mais claros – esse argumento é ridículo.

Vários documentos importantes posicionaram a China como o maior oponente estratégico dos EUA. Os oficiais seniores do Departamento de Estado americano apelidaram até a disputa entre a China e os EUA como um choque de civiliza??es. Durante as negocia??es com a China, os EUA repetidamente recuaram na palavra e implementaram técnicas de bullying comercial, servindo-se do poder estatal para encurralar as empresas de tecnologia chinesas.

As agências legais usaram um conjunto de métodos para dificultar a vida aos cidad?os chineses nos EUA e alguns vistos para estudantes est?o sendo alegadamente restritos.

Os fatos ao longo do ano passado demonstraram que as estratégias de conter a China implementadas pelos EUA n?o s?o de todo um capricho. O documentário “é fantástico, o meu país” foi lan?ado em mar?o passado, quando os EUA come?aram o prelúdio das fric??es econ?micas e comerciais.

A estratégia dos EUA de usar o documentário como pretexto carece de uma lógica adequada à realidade. A origem da guerra comercial sino-estadunidense n?o advém da proeminência da China, mas do bord?o “América Primeiro” dos EUA, que insta a que o país dite as regras do mundo e se sobreponha à justi?a internacional.

Existem dois tipos de aprecia??o utilizadas pelos EUA para se servirem do documentário “é Fantástico, o Meu País”: perante os EUA, comoé possível a China ser poderosa? Como pode a China ser poderosa face aos EUA? Nenhuma das duas é aceitável.

Temos todo o direito de perguntar:

Em primeiro lugar, a China detém uma economia vasta e alcan?ou feitos notáveis através do esfor?o e das oportunidades históricas soube agarrar. N?o se trata isto de um motivo de orgulho?

Em segundo lugar, o antigo império chinês foi humilhado por for?as externas. Haverá algo de errado em que o povo chinês, após ter ultrapassado as tragédias decorrentes de um período negro na sua história, e testemunhando a evolu??o que o país alcan?ou até hoje, ter apelidado de “fantástico” o seu país?

Em terceiro lugar, por outro lado, qual seria a lógica de um “elefante” como a China esconder-se entre os arbustos e reivindicar que “n?o é nada de especial”? Fará isto sentido para o mundo? Ou para os EUA?

Em quarto lugar, parece dar a entender que o discernimento da comunidade estratégica dos EUA está ao nível das crian?as do infantário. Parece que est?o acordando de um sonho, e que n?o existem regras para fazer as coisas. De repente sentem-se alarmados pela opini?o pública chinesa. Dará para acreditar nisto?

Ao longo do ano passado, perante as progressivas amea?as estadunidenses, a sociedade chinesa ganhou coragem para n?o temer nem acreditar em falácias. O governo chinês n?o deseja lutar, mas n?o tem medo de o fazer, e fá-lo-á quando assim se justificar.

A China n?o só aderiu à moralidade, mas demonstrou a sua determina??o. Um conjunto de contramedidas implementadas pela China granjearam o apoio dos internautas do país, que inclusive comentaram: “é Fantástico, o Meu País”.

Há algumas décadas atrás, resumindo o grande significado da Guerra da Coréia, o presidente Mao Zedong disse: “N?o há nada a temer face ao imperialismo americano. N?o tem nada de mais. Nós conseguimos esta experiência. Esta fantástica experiência”. Ele salientou o seguinte: “O povo chinês está agora bem organizado e ninguém pode oprimir a China. Se alguém o fizer, haverá problemas”.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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