O governo dos EUA tem vindo a aprofundar as fric??es comerciais com a China. Se a China tem ou n?o capacidade para fazer frente a esta quest?o é, desde o início, o cerne da quest?o. Embora os fatos falem por si, algumas pessoas ainda alegam que a “China n?o irá aguentar”.
Relativamente a esta quest?o, na fase inicial da guerra comercial, muitas pessoas aparentaram estar profundamente preocupadas. No entanto, através de contra medidas eficientes, a China n?o só resistiu à press?o, como assegurou que os EUA sentissem as consequências, alterando a mentalidade das pessoas.
Uma das desculpas apresentadas pelos EUA para lan?arem a guerra comercial era “estarem a sofrer perdas”. Depois da Segunda Guerra Mundial, os EUA emergiram como principal beneficiário da globaliza??o econ?mica. Correspondentemente, o país experienciou problemas domésticos como fugas de indústria manufatureira para outros países e oportunidades de emprego reduzidas.
A resolu??o deste problema é um projeto sistemático. Contudo, os EUA depositaram as suas esperan?as na resolu??o dos problemas domésticos, recorrendo ao bullying e a for?ar países e regi?es terceiras, incluindo a China, a fazer concess?es. Isto, obviamente, n?o é uma metodologia aceitável e gerou uma forte resposta.
Os fatos demonstram que os EUA desejam um confronto com a China, mas esperam que este confronto n?o comprometa as empresas americanas, os seus trabalhadores e consumidores. Expectavelmente, isto n?o é exequível.
Face a esta guerra comercial, a determina??o chinesa é inabalável. E mesmo perante as press?es comerciais dos EUA, a China persiste no seu caminho de desenvolvimento.
Quem n?o puder aguentar, será quem contrariará o rumo da história.