A China na quinta-feira refutou uma carta, assinada conjuntamente por 22 na??es, criticando a política da China na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang.
A carta, dirigida ao alto Comissariado para Direitos Humanos das Na??es Unidas, ignora os fatos, o porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores Geng Shuang informou em uma coletiva de imprensa.
"Ele tem caluniado e manchado a China com acusa??es injustificadas, flagrantemente politizando quest?es de direitos humanos e altamente interferindo nos assuntos internos da China", disse Geng.
O lado chinês apresentou diligências solenes com os países, disse Geng, persuadindo os países relevantes a respeitarem os fatos, a abandonarem o preconceito, a se comprometerem com os propósitos e princípios da Carta das Na??es Unidas, e a pararem de politizar as quest?es dos direitos humanos e de utilizar a quest?o de Xinjiang para interferir em assuntos internos da China.
Geng ressaltou que as quest?es de Xinjiang eram assuntos totalmente internos da China, que estavam relacionados com a soberania, seguran?a e integridade territorial da China.
“O governo chinês e o povo chinês têm mais a dizer sobre as quest?es de Xinjiang e n?o podem ser interferidos por nenhum país ou for?as externas”, disse ele.
Geng afirma que Xinjiang n?o teve um incidente terrorista por mais de dois anos devido a uma série de medidas anti-terrorismo e desmembramento, incluindo o estabelecimento de centros de educa??o e treinamento profissionais, e pessoas de todos os grupos étnicos tinham sinceramente apoiado a política do governo.
O lado chinês convidou vários diplomatas, meios de comunica??o, peritos e estudiosos de vários países a visitar Xinjiang e também enviou convites ao Gabinete do Alto Comissário para Direitos Humanos das Na??es Unidas, afirmou.
“Saudamos aqueles que realmente defendem os princípios de objetividade e justi?a para vir a Xinjiang, mas firmemente se op?em a qualquer for?a externa que interfira nos assuntos internos da China, minando a soberania da China e a integridade territorial através das quest?es de Xinjiang”, concluiu o porta -voz.
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