Beijing, 21 jul (Xinhua) -- O Departamento de Comunica??o do Conselho de Estado publicou no domingo um livro branco sobre as quest?es históricas relacionadas à Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China.

A China é um país multiétnico unificado, e os vários grupos étnicos em Xinjiang fazem parte da na??o chinesa desde há muito tempo. Ao longo da sua longa história, o desenvolvimento de Xinjiang tem estado intimamente relacionado ao da China, afirmou o livro branco.

No entanto, em tempos mais recentes, for?as hostis dentro e fora da China, especialmente separatistas, extremistas religiosos e terroristas, tentaram dividir a China e destruí-la distorcendo a história e os fatos, segundo o documento, intitulado Quest?es Históricas Sobre Xinjiang.

Xinjiang é parte inseparável do território chinês desde longa data e jamais foi o assim chamado "Turquest?o Oriental". O grupo étnico uigur se formou através de um longo processo de migra??o e integra??o, disse o livro branco, acrescentando que ele é parte da na??o chinesa.

Em Xinjiang, diferentes culturas e religi?es coexistem, e as culturas étnicas vêm sendo fomentadas e desenvolvidas no abra?ar da civiliza??o chinesa. O Isl? n?o é um sistema nativo nem o único sistema de cren?a dos uigures. Ele criou raízes na cultura chinesa e se desenvolveu firmemente na China, disse o documento.

O surto do extremismo religioso em todo o mundo causou a ascens?o do extremismo religioso em Xinjiang e resultou em um número crescente de incidentes de terror e violência, observou.

"A luta de Xinjiang contra o terrorismo e o extremismo é uma batalha pela justi?a e civiliza??o contra as for?as más e bárbaras. Como tal, merece apoio, respeito e compreens?o", afirmou o livro branco.

O documento disse ainda que alguns países, organiza??es e indivíduos que aplicam padr?es duplos ao terrorismo e aos direitos humanos fizeram críticas injustificadas ao esfor?o de Xinjiang. Esse tipo de críticas trai a consciência básica e a justi?a da humanidade, e será repudiado por todos os defensores verdadeiros da justi?a e do progresso, segundo o livro.