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China convoca oficial dos EUA devido a confronto com separatistas na RAEHK

Fonte: Diário do Povo Online    09.08.2019 09h27

O Gabinete do Comissário do Ministério das Rela??es Exteriores da China na Regi?o Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) convocou na quinta-feira um oficial do consulado geral dos EUA em Hong Kong e Macau, após algumas notícias avan?adas pela imprensa sugerirem que oficiais estadunidenses estiveram em contacto com os alegados líderes dos separatistas.

O Gabinete do Comissário expressou insatisfa??o e oposi??o à situa??o, exigindo uma clarifica??o por parte do lado americano, segundo um comunicado publicado no seu website, na quinta-feira.

 “Urgimos os oficiais dos EUA e do seu consulado em Hong Kong e Macau a respeitar as leis internacionais e regras básicas das rela??es internacionais, cessarem a colabora??o e o envio de sinais err?neos aos separatistas violentos de Hong Kong, e pararem de interferir nas quest?es de Hong Kong e nos assuntos internos da China”, podia ler-se.

O governo chinês acusou os EUA de “ati?arem as chamas” e diz ter provas para o demonstrar.

Em 2013, o denunciante Edward Snowden disse que a Agência de Seguran?a Nacional dos EUA havia pirateado computadores em Hong Kong e na parte continental da China desde 2009. Os EUA nunca o admitiram.

Ent?o o que fizeram os EUA desde que os protestos irromperam em Hong Kong?

No final de fevereiro, Kurt W. Tong, o c?nsul geral de Hong Kong e Macau, criticou o governo da RAEHK por altera??es ao projeto de lei de extradi??o.

Em mar?o, os líderes das for?as de oposi??o em Hong Kong visitaram os EUA, em busca de apoios do Conselho de Seguran?a Nacional, membros do Congresso, think tanks conservativos e da imprensa para atribuírem aten??o aos desenvolvimentos. Eles chegaram inclusive à Casa Branca, tendo-se reunido com o vice-presidente Mike Pence.

Dois meses depois, o líder da oposi??o Martin Lee visitou os EUA e se encontrou com o secretário de Estado Mike Pompeo para discutir a proposta. Pompeo imediatamente emitiu um comunicado dizendo que tal lei comprometeria os interesses dos EUA. Lee participou também em um simpósio sobre a possível lei, organizado pela Funda??o Nacional para a Democracia (National Endowment for Democracy, ou NED).

Em meados de junho, o congresso norte-americano solicitou uma emenda à lei de políticas de Hong Kong. Alguns membros propuseram nova legisla??o, procurando impor penaliza??es sobre alguns oficiais do governo da RAEHK.

Também em junho, a presidente da Camara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, afirmou publicamente que as demonstra??es de Hong Kong eram “uma paisagem bela” e revisou um projeto de lei nos EUA relativo a Hong Kong.

Depois, em julho, Pence e o conselheiro para a seguran?a nacional dos EUA, John Bolton, realizaram encontros com os líderes da oposi??o de Hong Kong.

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