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Comentário: progresso de reforma cambial do RMB refuta alega??es estadunidenses

Fonte: Diário do Povo Online    12.08.2019 09h14

Desde que a China lan?ou uma reforma orientada para o mercado da taxa de cambio do RMB há 4 anos atrás, o seu progresso tem sido reconhecido pela comunidade internacional, exceto pelos EUA, lamentavelmente.

A 11 de agosto de 2015, o Banco Popular da China anunciou uma melhoria categórica na forma??o da taxa de paridade central do RMB face ao dólar americano. Tal torna a taxa de paridade central mais consistente com as necessidades do desenvolvimento de mercado.

Tal se traduziu em uma continua??o dos turnos anteriores de tais reformas, bem como uma implementa??o da autoridade central chinesa para avan?ar com a mercantiliza??o da reforma da taxa de cambio e acelera??o da convertibilidade do RMB sob a conta capital.

Quatro anos passados, a taxa de cambio do RMB foi capaz de subir e descer nas duas dire??es, enquanto que a interven??o normal do banco central foi retirada do mercado de divisas estrangeiras. A tendência da China foi reconhecida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o qual concluiu no seu último relatório que a taxa de cambio da China está consentanea com os fundamentos.

Mas alguns dias antes do FMI publicar o relatório, o governo americano apelidou unilateralmente a China de manipulador cambial, ignorando os progressos notáveis que a China havia alcan?ado com as suas reformas.

No entanto, o FMI n?o apoia a postura americana em qualificar a China de manipulador cambial. O relatório torna claro que n?o existiu absolutamente qualquer manipula??o e que o balan?o externo da China tem sido apropriado.

De acordo com os dados publicados pelo Banco de Compensa??es Internacionais, desde o início de 2005 até junho de 2019, a taxa de cambio nominal efetiva do RMB apreciou em 38% e a taxa de cambio real efetiva aumentou em 47%, tornando-a a divisa mais forte entre as economias do G20 e uma das com maior aprecia??o do mundo.

De acordo com a lei internacional, depende do FMI monitorar as políticas de taxa de cambio dos países membros para evitar a manipula??o das suas taxas de cambio para conseguir vantagens de competitividade comercial injustas.

Enquanto agência multilateral global procurando extrair fatos da investiga??o, o FMI, n?o o governo estadunidense, tem a legitimidade e a credibilidade para proceder a uma avalia??o do regime cambial chinês.

O FMI emitiu o relatório após concluir a consulta do artigo IV para rever a economia chinesa. Durante a consulta, uma equipe de economistas do FMI visita um país para se inteirar dos desenvolvimentos econ?micos e financeiros e discutir com o governo de modo a conseguir uma perce??o mais profunda das políticas económicas e financeiras desse país. O processo, nos anos recentes, tem vindo a ser considerado como mais transparente e essencial para identificar a estabilidade e os riscos de crescimento. Como tal, a conclus?o do FMI sobre o RMB é baseada em investiga??es e fatos.

Pelo contrário, a asser??o estadunidense foi arbitrária, caprichosa e definida pela mistura de quest?es financeiras com quest?es políticas. As alega??es norte-americanas relativamente à China s?o meramente uma farsa pretensiosa, n?o merecedora de qualquer crédito.

O sistema cambial do RMB n?o é perfeito. Mas isso n?o deve ser desculpa para descredibilizar o progresso assinalável alcan?ado pela China em matéria de reforma cambial, muito menos para o manchar. 

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