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China: aplicativo de edi??o de fotos acusado de coleta excessiva de dados

Fonte: Diário do Povo Online    02.09.2019 15h12

Um aplicativo que permite que usuários pare?am celebridades em filmes de sucesso ou séries de TV tem sido amplamente acusado de coletar informa??es pessoais em excesso, causando preocupa??es públicas sobre a privacidade e os direitos de imagem de um indivído.

O aplicativo ZAO atraiu um grande número de internautas logo que estreiou, na noite de sexta-feira (30), entretanto, despertou preocupa??o se informa??es pessoais poderiam ser utilizadas de forma criminosa, uma vez que o pagamento por reconhecimento facial é uma tendência.

A plataforma afirmou no sábado (31) em sua conta do Weibo que entende as preocupa??es do usuários sobre quest?es de privacidade e prometeu resolver o problema.

O link de compartilhamento do aplicativo no WeChat, um aplicativo de rede social chinesa, foi desativado, e no site do aplicativo constava que "a página oferece riscos de seguran?a e recebeu muitas queixas. Para manter um bom ambiente na internet, o acesso foi interrompido."

O aplicativo também modificou seu acordo de usuário no domingo (1), adicionando um aviso especial de que o conteúdo coletado n?o será usado para outros fins e pode ser removido do servidor.

O acordo original, gerou controvérsias por constar que "antes de enviar ou postar qualquer conteúdo, você concorda em conceder à ZAO, suas afiliadas e usuários ZAO em todo o mundo o direito de usar irrevogavelmente sua foto original, sintetizar fotos e vídeos de gra?a e para o bem … e fazer altera??es nos retratos dos detentores originais."

No aplicativo, os usuários podem escolher vídeos com artistas famosos e adicionar seu próprio rosto, enviando fotos de alta defini??o com uma imagem frontal completa de seu rosto.

Em seguida é necessário verificar o rosto, seguindo instru??es que exigem que se abra a boca e levante a cabe?a, por exemplo, para obter confirma??o de que a foto é dele mesmo.

O usuário pode ser banido automaticamente caso utilize fotos de figuras públicas, e n?o é possível compartilhar vídeos concluídos sem realizar a verifica??o facial. Contudo, os termos de uso n?o s?o razoáveis, o que gerou muitas reclama??es.

"As cláusulas n?o possuem qualquer efeito legal", afirmou Zhu Wei, um professor associado da Universidade de Ciências Políticas e Direito da China, acrescentando que é ilegal para a empresa criar tal acordo de usuário quando conhece claramente os riscos das pessoas que se aproveitam da informa??o para fazer "coisas ruins"".

"A viola??o do direito à sua imagem é apenas uma parte", disse ele. As pessoas est?o usando um cliente móvel que envolve informa??es sobre identidade pessoal, propriedade, códigos de varredura e pagamentos móveis, e eles n?o podem ver exatamente que informa??es s?o obtidas pelo aplicativo. Ent?o é muito perigoso."

Tais aplica??es fornecem condi??es e disponibilidade técnica para a possibilidade de abuso e viola??o de direitos pessoais, e "enquanto houver uma infra??o, a plataforma será responsabilizada", afirmou Wang Sixin, professor de direito da internet na Universidade de Comunica??o da China.

Ele acrescentou que tais cláusulas s?o "inválidas e claramente injustas" quando a plataforma tenta livrar-se de todas as suas obriga??es, estipuladas por lei, e ao mesmo tempo as transfere para os usuários.

A ZAO n?o é o primeiro aplicativo móvel a possibilitar que as pessoas brinquem com seus rostos. No final do ano passado, um aplicativo chamado Zepeto, desenvolvido na Coreia do Sul, tornou-se popular na China para criar uma vers?o animada de usuários tirando selfie. O aplicativo desenvolvido pela Rússia Face-App também usa inteligência artificial para transformar rostos.

Tais aplica??es oferecem riscos à privacidade, portanto é necessário que haja uma supervis?o mais rigorosa do mercado e medidas preventivas, disse Wang. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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