国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Consumidores dos EUA reclamam de novas tarifas sobre produtos chineses, segundo um importador de alho e gengibre

Fonte: Xinhua    10.09.2019 13h41

Nova York, 8 set (Xinhua) -- Um aumento de 20 a 30 por cento no pre?o de ingredientes básicos de cozinha, como alho e gengibre, nos Estados Unidos, decorrente da tens?o comercial do governo com a China, ganhou reclama??es pesadas e dúvidas sobre a política comercial do governo, informou recentemente um importador de alho e gengibre à Xinhua.

"A maior parte do alho e gengibre vendidos no mercado dos EUA vem da China. As pessoas n?o têm escolha a n?o ser usar esses produtos chineses, embora vendam mais caro", disse Nick Wang, que importa alho e gengibre da província de Shandong, na China, e que já ganhou 70 por cento da participa??o de mercado na América.

Alho e gengibre est?o entre os produtos chineses listados pelo governo dos EUA em 2018 e 2019 por tarifas mais pesadas de importa??o. Uma vez que eles s?o essenciais diariamente para cozinhar, murmúrios e desgostos surgiram de um campo mais amplo.

"O importador, atacadista e varejista n?o engolem as tarifas extras. Eles as canalizam para os consumidores. S?o os consumidores que pagam de acordo com o pre?o acolchoado eventualmente", disse Wang.

Zhang, que n?o quis dar seu nome completo, compra produtos para o refeitório de sua empresa uma ou duas vezes por semana. O aumento de pre?o que ele experimentou é exorbitante.

Uma lata de alho descascado, pesando cerca de 2,3kg, agora é vendida no mercado atacadista por cerca de 12 dólares americanos, em compara??o com 6 dólares um ano atrás. Uma caixa de gengibre vale 18 dólares, enquanto no passado custou 12 dólares, explicou ele.

"Outros produtos como o repolho chinês também s?o muito mais caros. O problema é que meu or?amento ainda é o mesmo de antes", disse Zhang.

Alho e gengibre s?o sempre colocados em justaposi??o em vários mercados. Em um supermercado ao lado do Queens Boulevard, em Nova York, 10 cabe?as de alho s?o vendidas por 3,5 dólares e o gengibre é faturado a 1,99 dólares por cerca de 4,5kg.

A equipe do supermercado admitiu que o pre?o foi alterado várias vezes para acomodar os aumentos de tarifas que já foram acumulados entre 20 e 30 por cento.

Em outro supermercado no bairro de Elmhurst, em Nova York, o gengibre é o mesmo pre?o, mas o alho é 4 centavos mais alto, a 1,79 dólar por 5 cabe?as. Um comprador notou a mudan?a por um período de tempo, dizendo que o salto é numerado com várias moedas de dez centavos.

"Mas você deve saber que s?o várias moedas de dez centavos por um vegetal. Todos os dias temos que comer muitos tipos de comida. Diversas moedas de dez centavos por um tipo de comida significam várias centenas de dólares para uma família por um ano, talvez superando mil dólares para algumas famílias.", disse a compradora, que n?o deu o nome completo.

CONSUMIDORES ENGOLEM "FRUTAS AMARGAS"

Tarifas extras caíram sobre o alho chinês no ano passado e o gengibre no início de setembro. Desde ent?o, Wang ouviu reclama??es frequentes entre os clientes dos supermercados onde seus produtos importados s?o vendidos.

"é uma briga no comércio que moldou o padr?o atual, mais tarifas, pre?os mais altos de uma vez por todas. Infelizmente, e provavelmente inesperadamente para o governo dos EUA, todos os frutos amargos devem ser engolidos pelo Consumidores americanos", disse Wang, que veio para os Estados Unidos há mais de 20 anos.

"O comércio deve ser conduzido à sua maneira. A reciprocidade e a igualdade s?o a base. No entanto, se alguém é egocêntrico e sempre obcecado em manter seu status número 1 ao jogar a carta comercial, ent?o sua política comercial é inadequadamente utilizada, inclinada e distorcida", disse Wang.

O comprador compartilha uma opini?o semelhante com a Camara de Comércio dos Estados Unidos (USCC), o maior grupo de lobby de negócios dos EUA, que foi escrito em um relatório na sexta-feira.

Quarenta e três por cento das empresas da Fortune 500, a partir de 30 por cento no início do ano, demonstraram preocupa??o com a batalha tarifária do presidente Donald Trump com a China, as tarifas podem chegar a um ponto em que prejudicam "gravemente" as empresas, consumidores e a economia em geral, afirmou o relatório.

"As tarifas impostas às importa??es de nossos maiores parceiros comerciais, especialmente a China, podem estar chegando a um ponto de inflex?o em que causam um sério impacto nas empresas, nos consumidores e na economia em geral", escreveu Thaddeus Swanek, redator e editor sênior com as comunica??es estratégicas da equipw do USCC.

Para piorar as coisas, a tarifa é uma arma usada pelo governo dos EUA n?o apenas contra a China, mas também seus aliados tradicionais como Canadá e México, disse Wang.

Vendo os compradores dos EUA pagarem o pre?o pela a??o "errática" de seu governo e as queixas se acumularem sobre sua decis?o comercial, Wang acredita que a política atual de impor repetidamente tarifas sobre produtos chineses para conter a China n?o deve perdurar.

"Quando provar que n?o chegará a lugar algum no final, terminará", ele acrescentou.

O presidente-executivo do USCC, Tom Donohue, mantém a mesma posi??o, escrevendo recentemente no The Washington Post que "da parte do governo Trump, a escalada das tens?es comerciais com a China deve chegar ao fim".

(Web editor: Fátima Fu, editor)

Artigos Relacionados

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar:

Wechat

Conta oficial de Wechat da vers?o em português do Diário do Povo Online

Mais lidos