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Vice-presidente Mour?o quer a China como parceira em novo ciclo econ?mico do Brasil

Fonte: Xinhua    11.09.2019 11h12

S?o Paulo, 10 set (Xinhua) -- O vice-presidente do Brasil, Hamilton Mour?o, declarou na segunda-feira que o país sul-americano se encontra em um novo ciclo de reformas econ?micas e espera que a China continue sendo o principal parceiro nesse caminho.

"Estamos realizando as reformas necessárias para que o Brasil ingresse em um novo ciclo econ?mico e contamos com a China como parceira neste caminho", disse Mour?o em S?o Paulo, durante a Conferência Anual do Conselho Empresarial Brasil-China, na qual participou, entre outros, o embaixador chinês em Brasília, Yang Wanming.

No próximo mês, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro vai visitar a China, o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, fazendo parte dos esfor?os para fortalecer a coopera??o bilateral. Mour?o destacou que "oportunidade e estratégia andam de m?os dadas entre o Brasil e a China."

"Estamos trabalhando com pragmatismo e vis?o de longo prazo para que as próximas décadas sejam frutíferas. O dinamismo das rela??es n?o emite sinais de desacelera??o ou esgotamento. Pelo contrário, indica melhores e maiores la?os de investimento e comércio, ciência e tecnologia, defesa, educa??o e outros setores", disse Mour?o.

O vice-presidente brasileiro ressaltou que o Brasil segue uma "agenda liberal" que tem como prioridade o ajuste das contas públicas para permitir o "restabelecimento da confian?a e uma maior importancia em rela??o ao investimento para retomar o caminho de crescimento".

"Ao mesmo tempo, avan?amos com a China para novos campos para a coopera??o", adiantou, afirmando que quer ampliar além das matérias-primas as vendas de produtos para a China.

Recordando sua visita à China em maio, Mour?o disse que falou com os líderes governamentais e empresariais chineses sobre as reformas do Brasil, incluindo a privatiza??o das companhias estatais e a oferta de concess?es operacionais, além da demanda de investimento para promover a inova??o tecnológica.

Referindo-se sobre as tens?es comerciais entre algumas das grandes economias do mundo, Mour?o disse que a comunidade internacional "continua apreensiva sobre a escalada das barreiras tarifárias e sobre o aumento do risco de uma recess?o mundial".

Por sua parte, o embaixador chinês em Brasília advertiu que o protecionismo é uma "séria amea?a" para o comércio internacional. Para combater essa tendência, uma estratégia conjunta de coopera??o é essencial.

Ao indicar que a China é o maior mercado consumidor do mundo, Yang disse que os êxitos da China trouxeram benefícios para o mundo e para a coopera??o sino-brasileira.

A demanda por produtos e mercados entre Brasil e China, a complementaridade da coopera??o bilateral e a contínua abertura da China oferecem uma garantia crucial para o crescimento estável do comércio China-Brasil, disse o embaixador.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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