Por Zhong Sheng, traduzido por Beatriz Cunha

Em 7 de outubro, sob o pretexto de chamar aten??o para a quest?o dos direitos humanos, os Estados Unidos colocaram 28 agências governamentais locais e empresas chinesas na “Lista de Entidades” a receberem san??es. As a??es da parte norte-americana violam gravemente as normas básicas das rela??es internacionais, interferem nos assuntos internos da China e prejudicam os interesses da China. A China exprime sua forte insatisfa??o e firme oposi??o a esta situa??o, e solicita que os Estados Unidos retifiquem imediatamente os seus erros, revoguem as decis?es relevantes e deixem de interferir nos assuntos internos da China.

Os assuntos de Xinjiang s?o de teor puramente interno e est?o relacionados com a soberania, seguran?a e integridade territorial da China. O governo e o povo chineses têm a palavra mais importante no que diz respeito às quest?es relacionadas com Xinjiang, e n?o podem acatar interferências de nenhum país ou for?a externa. Sob o pretexto dos direitos humanos, os Estados Unidos imp?em frequentemente san??es unilaterais às entidades chinesas de acordo com as suas leis nacionais e oportunamente mancham a política da China de governar Xinjiang, caracterizando assim uma interferência grave nos assuntos internos da China. A a??o dos EUA mais uma vez exp?s a ardilosa inten??o de interferir com os esfor?os anti-terrorismo de Xinjiang e obstruir o desenvolvimento estável da China.

Os Estados Unidos ignoraram repetidamente a realidade, invertendo preto e branco e acusando a China sem precedentes, mas deliberadamente criaram motivos para justificar sua interferência nos assuntos internos da China. O terrorismo e o extremismo s?o os inimigos públicos da civiliza??o humana. Manter a estabilidade social é a ambi??o comum de todos os povos. As medidas anti-terrorismo e anti-extremismo tomadas em Xinjiang visam elimimar a fonte do extremismo e do terrorismo, em plena conformidade com o direito chinês e a prática internacional, e um ato justo de respeito e salvaguarda dos direitos humanos. As medidas pertinentes receberam um amplo apoio de 25 milh?es de pessoas de todos os grupos étnicos em Xinjiang, contribuindo positivamente para a causa do antiterrorismo internacional. As axiomáticas provoca??es dos Estados Unidos contra a justi?a ser?o certamente desprezadas pelo mundo.

Os esfor?os e conquistas da China no combate e elimina??o da amea?a do terrorismo s?o responsáveis também por salvaguardar a paz e o desenvolvimento mundiais. Como o mundo testemunhou, a China tem desenvolvido notáveis a??es políticas de administra??o de Xinjiang. Neste momento, Xinjiang possui desenvolvimento econ?mico positivo, coexistência harmoniosa de todos os grupos étnicos e estabilidade social. N?o houve ataques terroristas em quase três anos. Embaixadores e jornalistas de vários países que visitaram Xinjiang elogiaram o estabelecimento de institui??es de ensino e forma??o profissional no local para ajudar as pessoas a eliminarem a influência de ideias extremas. Muitos países indicaram que vale a pena aprender com a experiência da China em combater o terrorismo e o extremismo. Os fatos valem mais do que palavras. Numa carta conjunta dirigida ao presidente do Conselho dos Direitos Humanos das Na??es Unidas e ao Alto Comissário para os Direitos Humanos, cinquenta embaixadores permanentes em Genebra fizeram comentários positivos sobre as realiza??es de Xinjiang no desenvolvimento dos direitos humanos, anti-terrorismo e anti-extremismo, e apoiaram a posi??o da China sobre a regi?o.

Ninguém pode privar o povo chinês do seu direito de buscar uma vida melhor, tampouco ninguém pode impedir a China de realizar avan?os. O lado americano tem apontado o dedo para a quest?o de Xinjiang, constantemente fazendo pequenos movimentos, aderindo a "duplos padr?es" em quest?es de direitos humanos, e incansavelmente trope?ando e jogando água suja na China, condenando-a a desperdi?ar esfor?os com futilidades.