国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

Apex-Brasil destaca potencial da coopera??o econ?mica com a China

Fonte: Xinhua    25.10.2019 13h59

Beijing, 25 out (Xinhua) -- O diretor de negócios da Agência Brasileira de Promo??o de Exporta??es e Investimentos (Apex-Brasil), Augusto Pestana, disse em entrevista exclusiva à Xinhua em Beijing que tanto o governo como o setor privado do Brasil atribuem importancia ao mercado chinês, o maior da ásia, a qual é um dos centros do dinamismo econ?mico mundial, e que as coopera??es econ?micas entre os dois países têm grande potencial de desenvolvimento.

Por ocasi?o da visita do presidente brasileiro Jair Bolsonaro à China, a Apex-Brasil organizou, em parceria com o Ministério das Rela??es Exteriores, a vinda de uma delega??o de quase 100 empresários para aproveitar esta oportunidade e expandir a coopera??o comercial e de investimento com a China.

Ao comentar sobre o rápido desenvolvimento na rela??o econ?mica e comercial entre a China e o Brasil, Pestana avaliou que s?o grandes países, grandes economias extremamente diversificadas com muita pujan?a nos setores industrial, agrícola e servi?os, entre outros, e que têm complementaridade em certos setores, diante da forte chinesa demanda por alimentos e produtos básicos do Brasil e a crescente demanda brasileira por capital e investimentos privados. Na opini?o dele, essa rela??o é mutuamente benéfica e é natural que os dois grandes países, apesar da distancia, tenham um la?o econ?mico e comercial em rápido desenvolvimento.

Segundo Pestana disse à Xinhua na quarta-feira, o Brasil realizará projetos de infraestrutura nos segmentos como rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos e energia, para "colocar o Brasil num novo patamar das infraestruturas e das conex?es, aumentando a competitividade da economia brasileira".

"O Brasil vai embarcar em um grande projeto de aprimoramento de sua infraestrutura, com um programa extremamente vigoroso de concess?es de privatiza??es que dever?o ajudar o Brasil a superar muitos de seus gargalos logísticos", o que demandará investimentos muito expressivos, afirmou Pestana. Esses investimentos, acrescentou ele, vir?o n?o apenas do próprio país, como também do estrangeiro, incluindo a China, uma fonte muito relevante. O país quer procurar fundos de investimento e empresas chinesas interessantes nessa área, destacou.

Ao enfatizar os exemplos bem-sucedidos de investimento da State Grid e da China Three Gorges Corporation na infraestrutura do Brasil, o diretor de negócios disse que a China e o Brasil ainda têm um grande potencial para explorar nesse aspecto.

Pestana disse que o Brasil fez grandes esfor?os para melhorar o ambiente propício aos negócios para os empresários nacionais e estrangeiros, eliminando a burocracia que afeta a competitividade da economia brasileira e reduzindo os gargalos de logística com concess?es e privatiza??es. Segundo ele, o Brasil já é um dos beneficiários do investimento estrangeiro direto, e essa perspectiva pode se ampliar ainda mais com maiores oportunidades para os parceiros, inclusive os chineses.

Em termos do comércio com a China, Pestana acredita que há um grande potencial a explorar até mesmo do fato de ser o maior parceiro comercial do Brasil. Ele lamentou que, por um lado, "há poucos produtos industrializados e alimentos processados brasileiros na China" e que, por outro, poucos produtos ocupam grande parcela dessa troca comercial com o país asiático, e que seu país é muito dependente de commodities na exporta??o, como a soja.

Para ele, o Brasil tem que diversificar o perfil do comércio ao acrescentar produtos à pauta exportadora, pois o país sul-americano tem uma economia diversificada, com uma gama bastante ampla de produtos de alta competitividade, como avi?es, máquinas e equipamentos, que oferecem potencial para exportar para o mercado chinês.

Segundo Pestana, a fim de sair da situa??o, o foco deve ir para o agronegócio, um dos setores mais relevantes e extremamente representativos entre aqueles em que o Brasil tem mais competitividade. Ele citou como capazes de ampliar a presen?a brasileira no mercado chinês produtos de qualidade e de alto valor agregado do agronegócio --entre eles, vinho (especialmente o espumante), cacha?a, frutas, queijo, café especial e carne-- e servi?os. "A ideia é diversificar a base", acrescentou.

Vinte empresas brasileiras est?o se preparando para participar da 2a Exposi??o Internacional de Importa??o da China, disse Pestana. De 5 a 10 de novembro, em Shanghai, elas apresentar?o aos consumidores chineses os produtos brasileiros competitivos, com foco nos de agronegócios de alto valor agregado. O Brasil vai aproveitar a feira como o início da grande estratégia para mudar o perfil do comércio com a China com uma diversifica??o e agrega??o de valor, acrescentou.

Além das infraestruturas e comércio, Pestana disse que a Apex-Brasil tem dado grande importancia à inova??o e às startups, que representam o futuro da economia e nichos das tecnologias, envolvendo tecnologias da informa??o e comunica??es, e que a China serve de uma referência para o Brasil com grandes exemplos de startups.

"Nós queremos incentivar um casamento entre as empresas nascentes no Brasil e na China", afirmou.

Este ano marca o 45o aniversário das rela??es diplomáticas entre a China e o Brasil. Há dez anos seguidos a China se mantém como o maior parceiro comercial e o maior destino de exporta??o do país sul-americano. De acordo com as cifras oficiais brasileiras, o comércio bilateral em 2018 ultrapassou o patamar de US$ 100 bilh?es, e de 2003 a mar?o de 2019, a China investiu US$ 71,3 bilh?es no Brasil.

(Web editor: Rita Zhang, Renato Lu)

Artigos Relacionados

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar:

Wechat

Conta oficial de Wechat da vers?o em português do Diário do Povo Online

Mais lidos