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Reivindica??es "inventadas" em fontes ocidentais da mídia

Fonte: Diário do Povo Online    13.01.2020 10h53

Mulheres fazem nós chineses em Tati Kuli, um assentamento no Condado Aut?nomo de Tashkurgan Tajik, em Xinjiang. (Foto: Liu Yuhang / China Daily)

Afirma??es questionáveis apresentadas "para provocar discórdia étnica, antagonismo"

Os comentários de alguns políticos americanos e ocidentais sobre "suprimir a popula??o de Uigur e perseguir mu?ulmanos na Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang" entram em conflito com os fatos. Seu objetivo é provocar discórdia étnica e antagonismo entre a China e os países mu?ulmanos, disseram representantes do governo regional.

"Percebemos que alguns meios de comunica??o ocidentais fizeram alega??es como “o governo chinês restringiu a comunica??o e a liberdade de movimento da popula??o de Uigur. Além disso, algumas pessoas, instigadas pelo Movimento Islamico do Turquest?o Oriental, publicaram on-line a alega??o de que seus parentes estavam ‘desaparecidos’ na China. Quero enfatizar aqui que nem a liberdade pessoal de nenhum grupo étnico em Xinjiang nem suas comunica??es com seus parentes no exterior foram restringidas", disse Gul Ablim, porta-voz do governo de Xinjiang, na sexta-feira em entrevista coletiva em Urumqi, a capital regional.

A ABC News na Austrália informou uma vez que Azmet Umal, um cidad?o chinês que vive na Austrália, disse que seus familiares em Xinjiang - incluindo pai, madrasta, três irm?os, duas irm?s e mais de 20 sobrinhos - estavam desaparecidos. "Foi verificado que todos os membros de sua família na China est?o vivendo uma vida normal e desfrutam de liberdade pessoal. Houve muitos relatos desse tipo", disse Gul.

Mesmo alguns membros do Movimento Islamico do Turquest?o Oriental (MITO), uma organiza??o terrorista que visa separar Xinjiang por meio da violência, passaram a se preocupar com o fato de que muitas de suas mentiras ser?o expostas mais cedo ou mais tarde, disse ela.

Em 31 de dezembro, uma importante fonte de mídia francesa, a esta??o de TV France 24, informou que Alfred Erkin, um membro do MITO que vive nos EUA, se manifestou contra o uso de informa??es incorretas como base para críticas ao governo chinês.

Além de tanta desinforma??o, alguns políticos e fontes americanas afirmam que os esfor?os de Xinjiang para melhorar a governan?a social com as tecnologias modernas s?o uma maneira de monitorar e controlar a popula??o Uigur e mu?ulmana.

"O uso de tecnologias modernas e métodos de análise de grandes dados para promover a governan?a social já se tornou uma prática comum em todo o mundo", afirmou Gul. "Xinjiang instalou cameras de vigilancia em locais públicos como estradas principais, cruzamentos de tráfego e em áreas urbanas e rurais em conformidade com a lei. Essas cameras em si n?o s?o direcionadas contra nenhum grupo étnico específico, nem identificam um grupo específico".

Na verdade, a comunidade internacional passou a criticar atos hegem?nicos hipócritas dos EUA, disse Yalkun Yakup, porta-voz do governo regional em entrevista coletiva.

Como o jornalista independente canadense Steven Gowans apontou em seu artigo questionando a posi??o do New York Times: "os esfor?os de Beijing em combater a violência orientada pelo separatismo, inspirado pelo extremismo religioso foi chamado de 'repress?o aos mu?ulmanos'". O New York Times nunca se refere à "guerra sobre terror" dos EUA como "supress?o dos mu?ulmanos". Quando se trata do rival estratégico dos EUA (China), o jornal muda seus critérios. S?o ampliados os esfor?os visando um pequeno número de terroristas violentos inspirados pelo "extremismo religioso" como suprimindo todos os mu?ulmanos, disse ele.

A regi?o, que no passado passou por frequentes ataques terroristas, continuará a revidar fortemente atividades terroristas e extremistas religiosas, conforme a lei, disse Bahargul Smat, chefe do Supremo Tribunal Popular Regional de Xinjiang, ao entregar o relatório de trabalho do tribunal na sess?o anual da Assembleia Popular da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang na quarta-feira (8).

(Web editor: Renato Lu, editor)

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