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Líderes mundiais em Jerusalém pedem luta contra antissemitismo

Fonte: Xinhua    25.01.2020 14h01

O presidente russo, Vladimir Putin, fala durante o 5o Fórum Mundial do Holocausto no memorial do Holocausto Yad Vashem em Jerusalém, no dia 23 de janeiro de 2020. Dezenas de líderes mundiais se reuniram na quinta-feira em Jerusalém para comemorar 75 anos pela liberta??o do campo de Auschwitz e convocaram o combate ao ressurgimento do antissemitismo moderno.

Jerusalém, 23 jan (Xinhua) -- Dezenas de líderes mundiais se reuniram na quinta-feira em Jerusalém para comemorar 75 anos pela liberta??o do campo de Auschwitz e convocaram o combate ao ressurgimento do antissemitismo moderno.

Mais de 40 membros reais, presidentes e primeiros-ministros participaram do 5o Fórum Mundial do Holocausto, realizado este ano em Jerusalém.

O encontro culminou em uma cerim?nia no memorial do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, onde os líderes fizeram discursos prometendo lembrar o Holocausto e tomar medidas contra o aumento do antissemitismo.

O presidente alem?o, Frank-Walter Steinmeier, expressou sua "mais profunda tristeza" pelo assassinato de 6 milh?es de judeus pelos nazistas.

Ele expressou remorso em nome de seu país. "Isso também deve ser dito aqui: os autores eram seres humanos. Eles eram alem?es. Aqueles que assassinaram, aqueles que planejaram e ajudaram no assassinato, muitos que silenciosamente seguiram a linha: eram alem?es", disse ele.

"Hoje nos unimos para dizer n?o ao antissemitismo! N?o ao ódio!", disse ele.

Também abordando a reuni?o, o príncipe Charles, da Gr?-Bretanha, alertou: "o ódio e a intolerancia ainda espreitam no cora??o humano".

Ele acrescentou que as li??es do Holocausto ainda s?o "surpreendentemente relevantes" e disse ao fórum que "devemos ser destemidos ao enfrentar falsidades e resolutos em resistir a palavras e atos de violência".

O presidente russo, Vladimir Putin, pediu uma cúpula em 2020 dos líderes dos cinco membros permanentes do Conselho de Seguran?a das Na??es Unidas para "defender a paz" na esteira da instabilidade global.

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou que "depois de tudo o que passou, o antissemitismo e o flagelo do antissemitismo retornaram e, com ele, a xenofobia e a intolerancia também elevaram suas cabe?as desagradáveis".

"N?o nos permitiremos ficar em silêncio" diante do antissemitismo moderno, jurou ele. "Prometemos lembrar e tomar medidas. Lembrem-se, nunca esque?am".

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