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Combata o vírus, n?o os chineses

Fonte: Xinhua    03.02.2020 14h00

Por Ikenna Emewu, tradu??o Beatriz Cunha

O covonavirus (2019-nCOV) está se espalhando rapidamente, agora para mais de vinte países. O medo do coronavírus é exponencialmente maior do que as mortes e infec??es juntos.

Mas uma carga viral pior também está em algum lugar em alguma outra dimens?o trabalhando pelo dano à humanidade: o racismo, estigmatiza??o, ódio e aliena??o de pessoas chinesas.

A mídia social na maioria das partes do mundo tem centenas de milhares de propaga??es de ódio, principalmente de sociedades que se vangloriam de serem civilizadas e conhecerem melhor sobre o que um vírus deve ser, diferentemente de um cidad?o de um país de onde um vírus assassino emana.

Para o coronavírus, a China é o epicentro, o local de nascimento de onde o mundo colhe as vibra??es.

Por ódio a isso: o vírus do ódio, o ramo humano e cultural do coronavírus, o mundo exterior é o epicentro. O vetor é a mídia, especialmente a nova mídia.

é preocupante que a maioria dos relatórios sobre o ódio induzido pelo coronavírus, é proveniente de países asiáticos próximos da China. Tais notícias fervem nas Filipinas, Indonésia, Tailandia, Vietn?, entre outros.

O pior dos casos relatados foi da Indonésia na sexta-feira, 31 de janeiro, 2020 afirmando que "a China levou moradores de Hubei residindo no exterior de volta ao centro do surto em Wuhan em avi?es fretados da Tailandia e Malásia, citando "dificuldades práticas" que os passageiros encontraram no exterior. Isso n?o soa alegre ou humano.

Na Austrália, depois de duas organiza??es midiáticas terem publicado manchetes que estavam fortemente carregadas de negatividade contra chineses, a Global Times, uma mídia baseada em Beijing relatou a angústia de 46.000 cidad?os chineses que assinaram um protesto contra os relatórios e exigindo uma retrata??o.

O relatório do Global Times disse: “Mais de 46.000 pessoas assinaram uma peti??o exigindo que a mídia australiana se desculpasse publicamente pelo racismo contra a comunidade chinesa depois que dois meios de comunica??o social carregaram manchetes e destacaram personagens em suas primeiras páginas que rotularam a nova pneumonia relacionada com o coronavírus como um "vírus chinês" e sentimentos exagerados que exigiriam crian?as chinesas a permanecerem em suas casas.

Um relatório publicado pelo Jornal australiano Daily tabloid e The Daily Telegraph, intitulado “Crian?as chinesas permane?am em casa”, indicavam que o governo do sul de Nova Gales orientava aos pais que “n?o levassem as crian?as para a escola, caso tivessem estado na China recentemente”, para “evitar a rápida contamina??o do coronavírus em rápida expans?o”.

Em rea??o a esta tendência estranha, Bloomberg, uma plataforma norte-americana captou apropriadamente que: “Linhas aéreas param voos da China. Escolas na Europa desconvidam estudantes de intercambio”. “Restaurantes na Coreia do Sul rejeitam clientes chineses.”

“Como um vírus mortal se espalha além da China, governos, empresas e institui??es educacionais est?o lutando para encontrar a resposta certa. A salvaguarda da saúde pública é uma prioridade. Como fazer isso sem estigmatizar toda a popula??o do país onde o surto come?ou (e onde quase um quinto de todos os seres humanos reside – é o desafio.”

Nos Estados Unidos, uma celebridade chinesa americana, Michelle Phan disse que ela foi alvo de uma barragem de racismo no twitter em meio ao ataque do coronavírus, que surgiu em Wuhan. E em uma das instancias, ela respondeu: “Por que alguns de vocês est?o me dizendo para voltar a comer morcegos? Sou americana, seus ignorantes.”

Houve muitos outros casos relatados de tais ataques de ódio no Canadá onde o governo de Ontario e o conselho escolar tiveram que emitir aviso de que nenhum cidad?o chinês deve ser maltratado ou estigmatizado por causa do surto do coronavírus.

Em contraste interessante, os governos de muitos países e órg?os intergovernamentais, incluindo a Organiza??o Mundial de Saúde (OMS), a UE, a índia, o Paquist?o, o Vaticano através do Papa Francisco, elogiaram as autoridades chinesas por esfor?os concernente contra a epidemia e até se ofereceram para ajudar.

Deixando de lado o antagonismo habitual, uma organiza??o de mídia dos EUA publicou relatórios elogiando a abertura da China na gest?o e comunica??o do incidente e permitindo também que o mundo exterior veja o que está fazendo para reduzir a propaga??o, especialmente a OMS que visitou Beijing e interagiu com o Presidente Xi Jinping. O relatório observou que esta abordagem aberta e transparente é um desvio da forma como a China lidou com a gest?o do surto de SARS em 2003, aplaudindo a dimens?o positiva.

Ent?o, como conciliar uma situa??o em que os governos elogiam a China e prometem apoio neste momento desafiador, enquanto os cidad?os caminham em sentido contrário, agravando o problema da estigmatiza??o? Isso torna-se uma tarefa para os governos sensibilizarem os cidad?os n?o informados a agir adequadamente.

No entanto, muitos agradecimentos aos cientistas da Austrália e Gana que ajudaram com pesquisas que criaram vacinas contra o vírus. Depois que a Austrália anunciou o avan?o, Gana disse ao mundo que dois estudantes de farmácia que treinaram na China quando o primeiro pequeno surto de coronavírus ocorreu clonaram o vírus com amostras que eles obtiveram na China, ent?o, também se voluntariaram para voar para a China e ajudar na luta contra este agente mortal.

Como os chineses n?o s?o o vírus, prefiro combater o vírus amando e abra?ando os chineses. N?o serei justo com ele/ela e com a humanidade ao alienar ou tra?ar perfis ou punir os chineses poupados pelo vírus em um momento que eu deveria consolá-los pela perda de vidas, paz e subsistência.

é isso que a humanidade exige de nós.

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