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Especialistas pedem estreitamento dos la?os sino-americanos em saúde pública

Fonte: Diário do Povo Online    03.04.2020 11h07

Especialistas médicos em Wuhan, capital da província de Hubei, na China, conversam com seus colegas da Universidade Médica do Estado de Nova York (SUNY, na sigla em inglês), por meio de videoconferência no fim de semana.

A experiência da China é aplicável ao controle de doen?as nos Estados Unidos, desde a detec??o precoce da transmiss?o pela comunidade até as melhores práticas no combate ao Covid-19, e os dois países precisam intensificar a coopera??o, disse um ex-conselheiro de saúde da embaixada dos EUA em Beijing na quarta-feira (1).

"Acho que a maior li??o é que a dissemina??o da comunidade pode acontecer antes que você perceba. Estávamos testando muito estreitamente quando deveríamos considerar as implica??es para todo o país", disse Deborah Seligsohn, que era conselheira de meio ambiente, ciência, tecnologia e saúde da embaixada dos EUA na China de 2003 a 2007.

Seligsohn, que trabalhava na embaixada quando Beijing e Washington cooperaram na luta contra o grave surto de síndrome respiratória aguda, disse que os EUA precisam examinar a maneira como as províncias chinesas fora da província de Hubei, outrora o epicentro do contágio da Covid-19, implementaram controles para determinar as melhores práticas.

Uma investiga??o das medidas de controle de transmiss?o durante os primeiros 50 dias da epidemia de coronavírus na China desde o fechamento de Wuhan, capital de Hubei, em 23 de janeiro, constatou que a suspens?o do transporte público interurbano, o fechamento de locais de entretenimento e a proibi??o de reuni?es públicas estavam associados a redu??o do número de casos.

A resposta de emergência nacional parece ter atrasado o crescimento e limitado o tamanho da epidemia na China, evitando centenas de milhares de casos, de acordo com um relatório sobre a investiga??o publicada pela revista Science na ter?a-feira (31).

Seligsohn, agora professora assistente de ciência política da Universidade Villanova, na Pensilvania, disse que os Centros de Controle e Preven??o de Doen?as dos EUA e o Centro para Controle e Preven??o de Doen?as da China s?o as principais organiza??es epidemiológicas, mas sem uma rela??o construtiva geral, é difícil para eles trabalharem juntos no nível que fizeram anteriormente.

Os EUA e a China tiveram um alto nível de coopera??o na luta contra a SARS, os surtos de influenza H5N1 e H1N1 e a doen?a do vírus Ebola, observou Seligsohn. Essa colabora??o, se mantida, teria permitido aos cientistas maiores resultados, o que poderia ter ajudado na resposta inicial da China às doen?as.

Questionado se os fóruns de intercambio de saúde pública, como a Cúpula de Saúde EUA-China, realizada em 2017, devem ser retomados, Seligsohn disse que é urgente reiniciar o envolvimento de alto nível.

"Precisamos que os líderes concordem em um programa robusto de detec??o global de doen?as", afirmou ela. "Sabemos que a China tem muito mais epidemiologistas treinados e recursos do que antes da SARS, portanto essa deve ser uma rela??o diferente. Deve ser aquela em que trabalhamos juntos em muitos lugares para detectar futuros surtos de doen?as".

Ruan Zongze, vice-presidente executivo do Instituto de Estudos Internacionais da China, disse que, como as duas principais potências do mundo, nas circunstancias atuais, China e EUA devem estar unidas, n?o apenas travando sua própria guerra contra o vírus, mas fornecendo ajuda essencial a países com sistemas de saúde pública menos desenvolvidos.

As realiza??es iniciais da China em conter a epidemia n?o podem ser alcan?adas sem o forte apoio da comunidade internacional, disse Ruan, acrescentando que quando a doen?a eclodiu na China, organiza??es e empresas americanas estenderam uma m?o amiga, que foi muito apreciada pelo povo chinês.

Ele observou que, neste momento, a China está ativamente engajada em coopera??o internacional e regional para combater a epidemia, enquanto continua a prevenir e controlar a epidemia em casa.

"Enquanto os EUA est?o atualmente enfrentando um aumento do surto, muitas empresas e indivíduos chineses também est?o prestando assistência. China e EUA devem cooperar no combate à pandemia", acrescentou Ruan.

Em uma conferência de imprensa na quarta-feira (1), o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que é "positivo" que a China esteja enviando suprimentos médicos para ajudar os países a combater a pandemia de coronavírus.

"Eu vejo isso como positivo se eles est?o ajudando outros países", disse Trump, acrescentando: "Se a China pode ajudá-los, eu sou a favor".

Quando perguntado se ele havia recebido um relatório de inteligência que falava sobre uma discrepancia nos números de Covid-19 na China, Trump disse "n?o recebemos" nenhum relatório de inteligência mostrando que a China subnotificou seus números de coronavírus, embora ele tenha dito que "os números apresentados parecem baixos".

"Se seus números s?o precisos ou n?o, eu n?o sou um contador da China", disse Trump. "Mas tivemos uma ótima liga??o na outra noite, estamos trabalhando juntos em muitas coisas diferentes, incluindo comércio", afirmou ele, referindo-se à conversa telef?nica que teve com o presidente chinês Xi Jinping na sexta-feira (27) sobre coopera??o anti-epidêmica e la?os bilaterais.

Com o total de casos globais de Covid-19 ultrapassando 1 milh?o, a Organiza??o Mundial da Saúde expressou sua grave preocupa??o na quarta-feira sobre o rápido aumento da pandemia.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que houve um crescimento exponencial de infec??es nas últimas cinco semanas, com a doen?a atingindo quase todos os países, territórios e áreas e com o número de mortes mais do que duplicando na semana passada.

"Estou profundamente preocupado com o rápido aumento e a dissemina??o global de infec??es", disse Tedros, acrescentando que a OMS agora espera que o número de casos de Covid-19 atinja 1 milh?o e 50.000 mortes nos próximos dias.

O número de casos confirmados de coronavírus nos EUA ultrapassou os 216.000 na quarta-feira, mais do que qualquer outro país, com mais de 5.100 mortes relatadas.

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