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Brasil valoriza rela??es de amizade e prioriza coopera??o com a China no combate à Covid-19

Fonte: Xinhua    09.04.2020 14h24

Brasília, 8 abr (Xinhua) -- As autoridades e organiza??es do Brasil destacaram nas últimas horas a importancia das boas rela??es com a China, maior parceiro comercial do país, dando prioridade neste momento à coopera??o bilateral para o combate ao novo coronavírus.

Na tarde da ter?a-feira, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e o embaixador chinês em Brasília, Yang Wanming, mantiveram uma conversa por telefone com foco no fortalecimento da colabora??o para a luta contra a pandemia.

Mandetta explicou em entrevista à imprensa que, dada a complexidade atual do mercado internacional de insumos hospitalares, será iniciado um trabalho conjunto com a embaixada chinesa para dar mais fluidez ao processo de aquisi??o e à logística para a chegada de materiais adquiridos no país asiático.

"Tivemos uma conversa telef?nica com o embaixador chinês e come?aremos um trabalho conjunto com o vice-ministro encarregado de negócios para que em cada compra que fizermos, em cada contrato, para assegurar mais transparência, mais solidez, mais informa??o, possamos fazer isso com o apoio da Embaixada da China no Brasil", ressaltou o ministro da Saúde.

"Sabemos como trabalhar juntos entre Brasil e China neste momento para que tenhamos nossos equipamentos aqui. Para algumas coisas teremos que enviar avi?es para pegá-las, necessitamos velocidade no tráfego aéreo, a embaixada também deve nos ajudar para que possamos entrar, pegar esse material e voltar", acrescentou.

O embaixador Yang Wanming comentou favoravelmente, em seu twitter, a conversa com Mandetta, destacando que a pandemia da Covid-19 é um desafio comum da humanidade, o que faz com que os dois lados tenham que fortalecer efetivamente a coopera??o no combate ao coronavírus em prol de nossos povos.

Na conversa telef?nica com o ministro Mandetta, coincidimos em refor?ar a coopera??o bilateral, especialmente entre os dois ministérios da Saúde, para compartilhar experiências de combate à Covid-19 em prol do enfrentamento conjunto desse desafio global, ressaltou Yang.

A coopera??o bilateral e os fortes la?os de amizade e comerciais entre Brasil e China superaram um episódio desagradável surgido no fim de semana passado, depois que o ministro da Educa??o brasileiro, Abraham Weintraub, postou nas redes sociais uma imagem desabonadora contra o povo chinês.

A embaixada chinesa respondeu afirmando que Weintraub, ignorando a posi??o defendida pela parte chinesa em várias gest?es, fez declara??es difamatórias contra a China nas redes sociais, estigmatizando a China ao associar a origem da Covid-19 com o país.

Estas declara??es s?o completamente absurdas e desprezíveis e têm um tom fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das rela??es bilaterais entre China e Brasil. A parte chinesa manifesta uma forte indigna??o e repúdio a este tipo de atitude, declarou a representa??o diplomática em um comunicado.

Personalidades do mundo político e diplomático do Brasil se manifestaram em defesa da amizade entre os dois povos e recha?aram qualquer tipo de hostilidade que pudesse afetar as boas rela??es bilaterais.

O presidente da Camara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse que esse tipo de atitude criava dificuldades, recordando que a China é um ator muito importante na rela??o com o Brasil e com o mundo, raz?o pela qual n?o entendia uma atitude como essa que "neste momento de crise, desqualifica a China".

Sérgio Amaral, ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos e atual presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, considerou que foram criados "problemas desnecessários com outros países, o que vai contra os interesses nacionais, especialmente em tempos de crise", e qualificou as declara??es como irresponsáveis e gratuitas.

"Neste caso, (Weintraub) é um membro do governo que fez uma provoca??o inútil e gratuita. A resposta foi a mais dura possível dentro do padr?o de respostas suaves. O embaixador chinês descreveu a atitude como 'forte indigna??o'. Os países asiáticos evitam a confronta??o, mas agem", ressaltou .

Também o embaixador Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Rela??es Internacionais e Comércio Exterior (Irice), repudiou a atitude de Weintraub.

"Os comentários sobre a China publicados nos meios de comunica??o social pelo ministro da Educa??o Abraham Weintraub s?o contrários aos interesses do Brasil. Representam um ataque fora de lugar a um parceiro estratégico do Brasil em um momento t?o delicado do mundo atual. Espera-se uma manifesta??o oficial que desassocie o governo brasileiro das palavras de seu ministro da Educa??o", afirmou.

Blairo Maggi, ministro da Agricultura entre 2016 e 2019, escreveu em seu twitter que "esta asneira, dita por pessoa do nosso governo, é muito prejudicial para as rela??es comerciais a rela??o e os la?os de confian?a que ambos os governos tentam construir".

Maggi mencionou sua experiência durante as viagens que realizou em miss?o comercial ao país asiático quando esteve no comando da pasta.

"O povo chinês tem justificado orgulho de sua cultura e do potencial que seu país alcan?ou. Apreciam a formalidade, a amizade e o bom diálogo. Nós, brasileiros, especialmente nossas autoridades, devemos entender e respeitar isso", enfatizou.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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