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Teste rápido de COVID-19 que reduz falsos negativos e positivos é desenvolvido no Brasil

Fonte: Xinhua    05.06.2020 11h17

Rio de Janeiro, 4 jun (Xinhua) -- Cientistas e pesquisadores brasileiros conseguiram desenvolver um teste rápido para diagnosticar a doen?a do novo coronavírus (COVID-19) que diminuiu as possibilidades do resultado ser de falso negativo ou falso positivo.

Segundo divulgou a Agência Brasil, o teste foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da estatal Funda??o Oswaldo Cruz (Fiocruz) e se trata do teste Elisa, nome que deriva da abrevia??o de "ensaio de imunoabsor??o enzimática" (em inglês, enzyme-linked immunosorbent assay), em referência à técnica usada.

O teste é mais barato que a maioria das op??es disponíveis para detectar a COVID-19 e é sorológico (feito a partir da busca de anticorpos no sangue), com a diferen?a de que só pode ser realizado em laboratórios.

"A metodologia do Elisa é completamente diferente (em rela??o aos testes rápidos). Tira-se uma amostra de sangue maior, precisa-se de 1 mililitro, pelo menos. Ent?o, é necessária uma agulha para coletar o sangue. O processo de detec??o da presen?a do anticorpo é muito mais sensível", explicou a coordenadora do projeto, Santuza Ribeiro.

"Por isso mesmo, embora a pessoa tenha baixas quantidades do anticorpo, n?o se detecta naquele teste rápido, mas pode-se detectar no Elisa. N?o se consegue fazer o (teste) Elisa em um balc?o de farmácia, por exemplo. Por outro lado, há uma sensibilidade maior", disse Ribeiro.

Segundo ela, outra vantagem é que, com o Elisa, consegue-se uma redu??o n?o só de falso negativo, mas de falso positivo, que é quando se tem uma rea??o que parece positiva e, na verdade, é um anticorpo contra outro vírus, que n?o o Sars-CoV-2, como o da gripe comum, acrescentou a coordenadora do projeto.

O teste fixa o antígeno em uma placa de poliestireno e o liga a um anticorpo com um marcador enzimático. Caso haja rea??o de defesa do organismo contra o agente patogênico, neste caso, o novo coronavírus, na forma de anticorpos, o material depositado sobre a placa muda de cor.

O teste espera agora a aprova??o da Agência Nacional de Vigilancia Sanitária (Anvisa) para poder ser comercializado e ajudar o Brasil a aumentar a taxa de testes realizada em sua popula??o.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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