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Especialistas: proibi??o de estudantes chineses de usar software de código comum demonstra crescente atitude hegem?nica dos EUA

Fonte: Diário do Povo Online    12.06.2020 17h00

No dia 6 de junho, estudantes do Instituto de Tecnologia de Harbin e da Universidade de Engenharia de Harbin viram negado o seu acesso ao MATLAB, um software numérico de computa??o desenvolvido pela empresa americana MathWorks. Os especialistas qualificaram a decis?o da empresa como o mais recente “dano colateral” resultante das san??es americanas contra a China.

A MATLAB, que permite manipula??es matriciais, implementa??o de algoritmos, cria??o de interfaces de usuário e interfaces com programas escritos em outras linguagens, é um dos softwares de codifica??o mais usados pelos cientistas. Em um e-mail para os alunos afetados, a MathWorks escreveu que est?o "proibidos de fornecer suporte técnico e apoio ao cliente" às duas institui??es "devido às recentes regulamenta??es do governo dos EUA".

As duas universidades chinesas foram adicionadas à “Lista de Entidades” do Departamento de Comércio dos EUA em maio, sob justifica??o de que as universidades poderiam representar um risco, devido à possibilidade de implementa??o militar decorrente do seu acesso. Citando esta política como a raz?o, a MathWorks suspendeu seus servi?os com as duas universidades e desativou as contas dos estudantes.

“O MATLAB é apenas um software para uso científico. N?o vejo motivo para que estudantes como nós sejamos barrados de o usar. Parece que n?o podemos mais usar este software para publicar artigos científicos ou partilhar dados com outros cientistas em todo o mundo e isso é uma intromiss?o à coopera??o científica”, afirmou um estudante do Instituto de Tecnologia de Harbin em declara??es ao Diário do Povo Online sob condi??o de anonimato.

Qin An, diretor do Instituto de Estratégia do Ciberespa?o da China, com sede em Pequim, disse ao Diário do Povo Online que as universidades pagaram pelos servi?os do MATLAB e que proibir que estudantes comuns usem um software de codifica??o comum apenas revela a crescente atitude hegem?nica e hostilidade infundada dos EUA contra a China.

"Esta decis?o n?o só afeta estudantes chineses inocentes que usam o software para atividades acadêmicas, mas também danifica a própria empresa americana, já que é a própria empresa, e n?o as universidades chinesas, a mais beneficiar disto", disse Qin.

Em 2020, o MATLAB conta com mais de 4 milh?es de utilizadores em todo o mundo. Os utilizadores do MATLAB s?o diversos, sendo a maior parte engenheiros, cientistas e empresas comerciais. A maioria das universidades da China usa o software.

“O governo dos EUA arrancou oficialmente a última folha de figueira da Estátua da Liberdade. Um país que se orgulha da liberdade e que é o fundador da Internet agora é o valent?o da Internet com a mente mais fechada e arbitrária. O ciberespa?o agora se tornou um novo campo de batalha para os EUA promoverem a sua hegemonia”, disse Qin.

Segundo Qin, as tecnologias avan?adas dos EUA permitiram ao país obter benefícios financeiros e políticos através de uma Internet gratuita. Ao proibir os estudantes chineses de usar um software de codifica??o comum, o governo dos EUA pode alimentar com êxito o sentimento populista do país, mas receberá um duro golpe no longo p

“Desde o incidente de Snowden, países de todo o mundo perceberam a importancia de proteger sua soberania cibernética. A crescente hegemonia da Internet nos EUA for?ará a redu??o da dependência do país e certamente encorajará na??es como a China a desenvolver suas próprias tecnologias”, disse Qin.

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