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CGTN lan?a documentário sobre terrorismo em Xinjiang

Fonte: Diário do Povo Online    19.06.2020 15h31

A CGTN lan?ou o documentário “Memórias do Combate ao Terrorismo em Xinjiang” esta manh? (19). Os espetadores comentaram o uso de casos reais para explicar a essência do terrorismo.

O poder de levar os espetadores às lágrimas advém da realidade. Isto n?o se trata de um filme, mas da vida de pessoas comuns. Entre 1990 e 2016, milhares de ataques terroristas ocorreram em Xinjiang.

O documentário aborda a história de cada guardi?o, sobrevivente e até dos assassinos. Conta a história de uma filha que assistiu à morte chocante do pai, que ficou irreconhecível após ter sido alvo de um ataque terrorista; do sacrifício de um polícia e da sua equipe no combate contra este flagelo; do choro de uma m?e de um terrorista perante as camaras; de uma dan?arina uigur que perdeu uma perna devido ao terrorismo.

Ao longo dos últimos 30 anos, for?as terroristas internacionais como o “Movimento Islamico do Turquest?o Oriental”, usaram vídeos e outros meios para atrair habitantes locais com baixos padr?es culturais para a cria??o de incidentes terroristas em Xinjiang.

Em 1997, o incidente de pilhagem “5 de fevereiro” em Yijing, o episódio “5 de julho” em Urumqi em 2009 e o caso “1 de mar?o” na esta??o ferroviária de Kunming em 2014, causaram inúmeras tragédias. Apenas nos últimos 3 anos estas atrocidades foram contidas, devido às medidas de anti-terrorismo implementadas pela China.

Xinjiang já n?o é palco de um ataque terrorista violento há 40 meses. O direito à sobrevivência e ao desenvolvimento de pessoas de todos os grupos étnicos no sopé das montanhas Tianshan foi efetivamente garantido.

A transmiss?o do documentário é uma homenagem aos que partiram e àqueles cuja vida mudou de rumo. Trata-se de um testemunho da história e um aviso permanente.

Este documentário sobre combate ao terrorismo é semelhante a um outro já transmitido na CGTN em dezembro passado. O número total de transmiss?es dos dois filmes na China excede 1 bili?o de visualiza??es.

Países n?o falantes de inglês na Europa, Oriente Médio, Rússia, Jap?o, entre outros, ambos documentários despoletaram discuss?es acesas sobre o tópico do combate ao terrorismo em Xinjiang.

Um artigo especial em destaque no website do jornal italiano Il Giornale diz: a China está combatendo a maior amea?a social em Xinjiang: o terrorismo e o extremismo.

Porém, a imprensa generalista ocidental ignorou ambos documentários. Abordam frequentemente a quest?o de Xinjiang, mas perante os documentários, mantêm um silêncio tácito.

O Youtube permitiu inicialmente a transmiss?o limitada dos documentários e acabou por removê-lo mais tarde. O porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China perguntou aos jornalistas presentes se algum tinha visto os documentários, sendo que nenhum ergueu a m?o.

Esta mudan?a de postura causada pelo documentário é intrigante. Ser?o os fatos t?o óbvios que o mentiroso n?o tem como se justificar? As tragédias manchadas de sangue provam ao mundo que as acusa??es contra as medidas de desradicaliza??o adotadas pela China s?o infundadas.

O terceiro documentário foi lan?ado: será que têm coragem de enfrentar a realidade? Estar?o disponíveis para ouvir a voz de milh?es de pessoas de Xinjiang? Esperemos para ver. 

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