Por Ji Ping
Recentemente, a grande interferência do governo dos EUA nos assuntos internos da China aumentou gradualmente e se intensificou.
Primeiro, se aproveitando da "epidemia" por vários meses seguidos, criando rumores, calúnias, esbanjando presta??o de contas para "recuperar" os litígios indiscriminados. Depois, aprovou a venda de armas para Taiwan e apoiou descaradamente a "independência de Taiwan" para perturbar a situa??o no Estreito de Taiwan. Foi ridículo tentar intervir nos assuntos de Xinjiang sob o nome de "direitos humanos" e abrir os olhos de for?as terroristas extremas e nomear "san??es" aos funcionários de Xinjiang.
Além disso, jogar a "carta de Hong Kong" em uma tentativa v? de obstruir a legisla??o da Lei de Seguran?a Nacional de Hong Kong falhou em simplesmente assinar a "Lei de Autonomia de Hong Kong". Esse é um desafio flagrante para a linha de fundo da soberania nacional da China e um flagrante do confronto entre a China e os Estados Unidos. Ao mesmo tempo, o porta-avi?es dos EUA estava navegando no Mar da China Meridional, argumentando que a China "n?o tinha soberania" sobre o Mar, tentando minar a paz e a estabilidade no Mar da China Meridional.
Mais que isso, os políticos americanos como Mike Pompeo, Marco Rubio e Pete Navarro est?o em todo o mundo para cercar a Huawei, com mentiras exaustivas, rumores, press?o, tenta??es e outras táticas numa tentativa de conter o desenvolvimento da China no campo da alta tecnologia. Há alguns dias, o New York Times citou uma pessoa familiarizada com o assunto dizendo que os Estados Unidos est?o pensando em proibir os membros do Partido Comunista Chinês e suas famílias de viajarem para os Estados Unidos. Se essa informa??o for verdadeira, isso só poderá fazer com que os Estados Unidos sintam "tristeza".
Tudo isso, cada pe?a, ocorreu nos últimos seis meses, com densidade rara e severidade ultrajante, condenada em uníssono pela comunidade internacional. A grande interferência dos Estados Unidos nos assuntos internos da China e o incitamento ao confronto entre a China e os Estados Unidos se desviaram seriamente da Carta das Na??es Unidas. Foi uma viola??o flagrante do direito internacional e das normas de rela??es internacionais, e quebrou a justi?a internacional e os resultados morais humanos.
Os Estados Unidos têm apenas um objetivo para todas as interven??es nos assuntos internos da China: est?o fazendo todo o possível para conter o desenvolvimento da China e impedir o grande rejuvenescimento da na??o chinesa. O objetivo final é colocar a China no caminho do desenvolvimento americano. O governo anterior dos EUA, independentemente dos falc?es e pombas, tem uma atitude dura e suave, e diferentes meios de luz e escurid?o, mas seu objetivo final é sempre o mesmo.
Os Estados Unidos s?o um "criminoso habitual" que interferem bastante nos assuntos internos de outros países. No decorrer da história da interferência americana no mundo, pode-se conhecer distinguir quem é quem. A lista de países que foram interferidos e "sancionados" é muito longa, alguns existem há décadas, como Cuba. Alguns países têm mais de dez anos, como Ir?, Síria, Venezuela. A China n?o tem medo de repress?o e "san??es". Uma série de "pequenos truques" do governo dos EUA está fadada ao fracasso. O chamado "Ato de Autonomia de Hong Kong" é até um peda?o de papel velho.
A interferência é impopular, "as san??es" sempre foram uma faca de dois gumes. As san??es e medidas de conten??o iniciadas pelos Estados Unidos contra a China acabar?o prejudicando terceiros.
A China se op?e firmemente a qualquer pessoa que interfira nos assuntos internos de qualquer maneira, defendendo sem reservas a soberania nacional e os interesses nacionais, e nunca cederá aos princípios que envolvem os principais interesses do país. Os políticos americanos sempre subestimam a determina??o da China, bem como a determina??o de outros países. Eles até esperavam que a China fosse intimidada e engolida, e até "cooperasse" com eles.